Este texto não é um merchan da marca Polimet. Este texto é um depoimento, uma reflexão.
Todos os dias quando acordo, faço uma série de exercícios de alongamento e fortalecimento para espantar a sonolência, e também porque tão importante quanto ter uma mente saudável é ter um corpo saudável.
Acontece que, hoje quando levantei do colchonete depois de fazer as minhas flexões, reparei no slogan da marca: “Ultrapassando limites”. Uma frase com significado dicotômico, pois, dependendo da situação, “ultrapassar limites” pode não ser uma atitude sensata. Mas, no meu caso, refleti sobre ela no bom sentido.
Lembro de uma época que abordei tanto uma temática nos meus poemas, que pensei que nunca mais fosse escrever sobre o assunto novamente. No entanto, eu estava errado, pois, com o passar do tempo, com muito estudo e vivência - também quando bate aquela inspiração - consigo discorrer sobre o tema de forma muito mais criativa do que antes.
O mesmo aconteceu quando eu estava revisando o A LER VAZIOS, pensando que nunca conseguiria criar poemas concretos e visuais melhores que aqueles. O que foi um equívoco também, pois, durante esse processo, fiz várias substituições com melhores releituras dos meus próprios poemas. No entanto, isso ainda não é o bastante para mim, quero ir além. Ainda existem muitas linguagens e recursos que eu posso aprender e experimentar para externar toda essa criatividade que está dentro de mim.
Outra coisa são os Aluminions, uma ideia que tem pouco mais de 2 meses, mas que já está tomando uma proporção muito grande, me fazendo ter ideias o tempo todo, e que sempre me desafia a explorar a minha capacidade criativa para criar os personagens.
“Carpe Diem, aproveite o dia, torne sua vida extraordinária.”
“Ultrapassando limites.”
Ambas as frases tiveram seu grau de impacto em mim. A primeira é do filme Sociedade dos Poetas Mortos, que mudou os rumos da minha vida há um tempo. No caso da segunda, reparei que, de forma inconsciente, é uma que, diariamente, me inspira a me desenvolver cada vez mais, a ultrapassar os meu próprios limites.
Já dizia eu no poema (EVOLU)IR:
PROIBIDO ESTACIONAR:
ZONA DE CONFORTO
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