segunda-feira, 30 de novembro de 2015

SARAU DO CLAMARTE @ BIBLIOTECA MALBA TAHAN - 28/11/15

Eu e o coletivo Sarau do Grajaú fomos convidados para participar do Sarau do Clamarte na Biblioteca Malba Tahan. Esta foi a primeira de várias intervenções poéticas que acontecerão futuramente de forma itinerante por diversos espaços.

Neste dia, apesar do pouco público presente, a arte e a poesia ocuparam todos os cantos da bilbioteca, desde a entrada, com a exposição das obras do artista plástico Shidon até as mesas e estantes com as peças que compõem a coleção Metalmorfose do poeta e também artista plástico, Casulo.



Abaixo, algumas  fotos tiradas pela Suely Aparecida Schraner:



















sexta-feira, 27 de novembro de 2015

SOCRASTICKER #104

DO ENCONTRO DOS LÁBIOS

Desferi-lhe um intenso beijo
E sorvi todo o seu brilho labial.
Um longo beijo com desejo,
Seguido d'um espasmo carnal.

- Daniel Brito

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

DIZERES

MINHA MÃE POÉTICA
ME ENSINOU
A PEDIR LICENÇA
PARA EXPOR
O QUE EU SINTO
NO MEU CORAÇÃO.

ME ENSINOU
A DIFERENÇA
ENTRE DISCURSO
DE ÓDIO
E LIBERDADE
DE EXPRESSÃO.

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

BOX

ELA, RELUZENTE E TÃO SEXY
NAQUELE BANHO VESPERTINO...

- AMOR, NÃO SEQUE-SE,
QUE EU JÁ ESTOU INDO.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

SARAU DO GRAJAÚ - 31/10/15

Lançamento dos livretos do grande cordelista e amigo Varneci Nascimento. Ainda tivemos um pocket show com o talentoso Élio Camalle.












Intervenção com poemas concretos, visuais e do poeta ambulante Thiago Peixoto:

terça-feira, 10 de novembro de 2015

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

CODEX SERAPHINIANUS - LUIGI SERAFINI

Born in Rome in 1949, Luigi Serafini is best known for his visual tour-de-force the Codex Seraphinianus. Originally published in 1981 in a strictly limited edition, the Codex is an asemic encyclopedia of an alien world. Lushly illustrated, each of the Codex's 11 chapters explore what Douglas Hofstadter categorized as both "grotesque and disturbing" and "extreme beautiful and visionary" surreal images of a fictional world. Long considered to be written in an uncrackable code, Serafini admitted in 2009 that the Codex Seraphinianus is actually written asemically in order to echo the feeling that children have when first encountering the written word.