Desde quando eu era criança, sempre me interessei por tecnologia. Nesta época, as minhas ambições quanto ao que eu queria ser quando crescer pendiam de cientista para jogador de futebol. (rs)
Desmontava meus brinquedos - principalmente os eletrônicos - para ver como funcionava, fazia experiências e criava novas coisas. Era um hacker, no conceito real da palavra. E, conforme fui crescendo, comecei a aprender a mexer no computador (Linux) em um Telecentro no meu bairro. Um tempo depois, fiz um curso de operador de microcomputador, onde aprendi alguns conceitos de Office, hardware, Photoshop e CorelDraw (que foram propulsores para que eu me desenvolvesse nas artes gráficas).
Quando terminei o ensino médio, eu já tinha uma certeza: queria voltar os meus estudos para algo relacionado à tecnologia. Foi então que fiz um cursinho pré-vestibular e prestei vestibular para o curso de Ciências da Computação em algumas universidades públicas (Unicamp, UNESP, UNIFESP, USP). Mas, como não passei (por pouco), decidi iniciar uma rotina de estudos de forma autodidata e tentar novamente. Pouco tempo depois, passei na FATEC Zona Sul para o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Apesar de eu não conhecer programação na época, no decorrer do curso aprendi muito sobre as linguagens e ferramentas para desenvolvimento de softwares. Tenho alguns projetos futuros onde tais conhecimentos serão muito úteis, preciso apenas desenvolvê-los um pouco mais.
Esta experimentação, que também poderia integrar o meu zine PROTESTIZANDO #7, faz uma relação direta do meu nome com a Tecnologia da Informação, visto que a base da computação se dá pela combinação de 0s e 1s, mesmo que vejamos apenas uma interface gráfica “amigável”.
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