Ontem, na banquinha do Sobrenome Liberdade, adquiri e devorei - na mesma noite - o livro Suspensivos do Bobby Baq.
Curti sua poesia assim, de cara, quando li o primeiro capítulo do livro O ano em que as coisas falaram. Seus poemas são curtos, mas não rasos; são profundos, cheios de sacadas e afins. Apesar da obra caber na palma da mão, para absorver algumas ideias é preciso de um tempo que - talvez - seria necessário para ler um capítulo inteiro d'outro livro qualquer...
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