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sábado, 24 de fevereiro de 2024

ESL DISCUSSIONS - REVOLUÇÃO DIGITAL




STUDENT A's QUESTIONS

(1) O que é a revolução digital?

A revolução digital refere-se à transformação fundamental na sociedade, na economia e na cultura impulsionada pelo avanço da tecnologia digital. Isso envolve a digitalização de processos, a disseminação da Internet, a conectividade global e a proliferação de dispositivos eletrônicos.


(2) O que há de tão revolucionário nisso?

A revolução digital está mudando a forma como as pessoas vivem, trabalham, se comunicam e interagem com o mundo ao seu redor. Ela trouxe consigo uma série de inovações disruptivas, como inteligência artificial, computação em nuvem, big data, blockchain e Internet das Coisas, que estão redefinindo setores inteiros e criando novas oportunidades e desafios. Essa transformação digital está moldando o presente e o futuro, afetando quase todos os aspectos da vida moderna.


(3) Como a revolução digital se compara à revolução industrial?

A revolução digital e a revolução industrial são marcos históricos que transformaram fundamentalmente a sociedade e a economia, embora de maneiras diferentes. A revolução industrial, que começou no século XVIII, introduziu máquinas e processos de produção mecanizados, levando a uma mudança dramática na forma como os bens eram fabricados e distribuídos. Isso resultou em urbanização em larga escala, crescimento econômico e mudanças nas relações de trabalho. Por outro lado, a revolução digital, que começou no final do século XX, é caracterizada pela digitalização da informação, automação de processos e conectividade global através da Internet. Isso tem impactado não apenas a produção e a economia, mas também a comunicação, o acesso à informação, a educação e a forma como as pessoas interagem socialmente. Enquanto a revolução industrial foi centrada na produção física, a revolução digital está mais relacionada à informação e à tecnologia, mas ambas tiveram efeitos profundos e duradouros na sociedade.


(4) Estamos no início, no meio ou no fim da revolução digital?

É difícil determinar exatamente em que fase estamos na revolução digital, pois é um processo contínuo e em constante evolução. No entanto, pode-se argumentar que estamos ainda nos estágios intermediários ou talvez até no início, considerando o potencial transformador ainda não realizado em muitas áreas da vida cotidiana e da economia. A rápida evolução da inteligência artificial, a crescente interconectividade por meio da Internet das Coisas, o desenvolvimento de tecnologias emergentes como blockchain e realidade aumentada, e o contínuo impacto da digitalização em setores tradicionais sugerem que há muito mais por vir na revolução digital. Portanto, embora já tenhamos testemunhado mudanças significativas, ainda há um vasto território inexplorado e desafios a serem enfrentados à medida que avançamos nessa era digital.


(5) A revolução digital foi boa ou má para o mundo?

A avaliação de se a revolução digital foi boa ou má para o mundo é complexa e depende de muitos fatores. Por um lado, a revolução digital trouxe uma série de benefícios, incluindo maior acesso à informação, avanços na medicina e na ciência, eficiência em processos industriais, criação de novas oportunidades de emprego e empreendedorismo, e facilitação da comunicação global. Por outro lado, também apresenta desafios significativos, como preocupações com privacidade e segurança de dados, aumento da desigualdade digital e de oportunidades, potencial para deslocamento de empregos devido à automação, propagação de desinformação e dependência excessiva de tecnologia. Portanto, a revolução digital é um fenômeno multifacetado que tem impactos tanto positivos quanto negativos, e a avaliação de seu impacto geral é muitas vezes subjetiva e dependente do contexto.


(6) Como a revolução digital mudou a sua vida?

Acho que a revolução digital impactou diversos aspectos da minha vida, mas, tomando a evolução da inteligência artificial como exemplo, poderia dizer que ela tem me ajudado bastante em pesquisas e na resolução de problemas relacionados à programação.


(7) Há algum aspecto da revolução digital que você não gosta?

Acho que a proliferação de fake news em suas diversas formas.


(8) Como você descreveria a história da revolução digital?

A história da revolução digital é uma narrativa de inovação e transformação tecnológica que começou a se desenrolar no final do século XX. Marcada pelo surgimento da Internet, da computação pessoal e de avanços significativos em hardware e software, essa revolução mudou fundamentalmente a forma como as pessoas vivem, trabalham e se relacionam. Desde os primeiros dias dos computadores de grande porte até a era atual da conectividade global, da inteligência artificial e da Internet das Coisas, cada avanço tecnológico tem impulsionado a sociedade em direção a uma nova era digital. Essa história é caracterizada por inovação contínua, interconexão global e um impacto profundo em todos os aspectos da vida moderna, moldando o presente e o futuro de maneiras que antes eram inimagináveis.


(9) Quem são ou foram os principais intervenientes na revolução digital?

Os principais intervenientes na revolução digital incluem uma variedade de indivíduos, empresas e instituições que desempenharam papéis significativos no desenvolvimento e na disseminação da tecnologia digital. Isso inclui pioneiros da computação, como Charles Babbage, Alan Turing e John von Neumann, que estabeleceram os fundamentos da ciência da computação. Empresas como IBM, Apple, Microsoft, Google e Amazon desempenharam papéis importantes na inovação de hardware, software e serviços digitais. Além disso, figuras como Tim Berners-Lee, criador da World Wide Web, e empresas de tecnologia de ponta, como Intel, Cisco e Qualcomm, contribuíram para a expansão da infraestrutura digital. Acadêmicos, governos e organizações internacionais também desempenharam papéis importantes em áreas como pesquisa, regulação e padronização. Em resumo, a revolução digital foi impulsionada por uma vasta rede de atores, colaborando e competindo para moldar o curso da história digital.


(10) Qual é o evento mais importante até agora na revolução digital?

Na minha opinião, a criação dos computadores.


STUDENT B's QUESTIONS

(1) Quais produtos digitais você possui?

Os principais são meu notebook, minha smart TV, meu smart watch e meu Kindle.


(2) Você acha que é difícil manter-se atualizado com a tecnologia na revolução digital? E seus pais ou avós?

Sim. Por exemplo, muitos dos produtos que chegam ao mercado são acessíveis apenas por pessoas com um poder aquisitivo considerável. O mesmo acontece com tecnologias voltadas ao desenvolvimento de software, isto é, devido ao crescente número de ferramentas, é extremamente difícil aprender ou dominar todas elas.


(3) A revolução digital atingiu todos os quatro cantos da Terra?

Sim, a revolução digital atingiu todos os cantos da Terra, embora em diferentes graus e em diferentes velocidades. A expansão da infraestrutura de comunicação, como redes de internet e telefonia móvel, tem permitido que até mesmo áreas remotas tenham acesso à tecnologia digital. No entanto, a penetração da revolução digital pode variar significativamente entre regiões e países, com algumas áreas urbanas e nações mais desenvolvidas desfrutando de acesso avançado à tecnologia, enquanto outras regiões podem enfrentar desafios de conectividade e acesso limitado a recursos digitais. No geral, no entanto, a revolução digital tem tido um impacto generalizado em todo o mundo, transformando a forma como as pessoas vivem, trabalham, se comunicam e interagem com o mundo ao seu redor.


(4) Você gostaria de um emprego na revolução digital?

De certa maneira, como engenheiro de software já possuo.


(5) Como seria a nossa vida sem computadores e outros produtos digitais?

Ora, assim como era antes deles, ou seja, o acesso à informação e a comunicação seriam mais difíceis, por exemplo.


(6) O que você acha da palavra “digital”?

Ela traz a ideia de algo relacionado à tecnologia, computação ou eletrônica.


(7) Você acha que as pessoas que trabalham com tecnologia são nerds ou geeks?

Acho que sim, pois manter-se atualizado nesta área envolve muita curiosidade para entender como as coisas funcionam, e também aprendizado constante.


(8) Como você acha que a revolução digital mudará nossas vidas a partir de agora?

A revolução digital continuará a moldar nossas vidas de maneiras profundas e abrangentes, afetando quase todos os aspectos da sociedade. Veremos avanços significativos em áreas como inteligência artificial, automação, realidade virtual e aumentada, medicina digital, mobilidade urbana e energia sustentável. Essas tecnologias transformarão a forma como trabalhamos, nos comunicamos, nos entretemos e cuidamos de nossa saúde. No entanto, também enfrentaremos desafios, como a privacidade dos dados, a desigualdade digital e a segurança cibernética, que exigirão abordagens éticas e políticas sólidas para garantir que a revolução digital beneficie a todos de maneira equitativa e responsável.


(9) Você sente que uma revolução está acontecendo ao seu redor?

Sim, tendo como principal epicentro as IAs generativas.


(10) Que revolução virá depois da revolução digital?

Difícil saber, mas creio que pode ser relacionada com alguma interseção entre a computação e alguma outra área do conhecimento como, por exemplo, biologia. Neste caso, envolveria avanços na manipulação e compreensão de organismos vivos para resolução de problemas em áreas como medicina, agricultura e energia.

domingo, 23 de julho de 2023

ESL DISCUSSIONS - JORNALISMO




STUDENT A's QUESTIONS

(1) O que é jornalismo?

Basicamente, o jornalismo é uma atividade que envolve a coleta, apuração, produção e disseminação de informações e notícias sobre eventos e assuntos relevantes para o público.


(2) O que você sabe ou pode adivinhar sobre a história do jornalismo?

Não conheço muito, porém, em uma breve pesquisa, descobri alguns marcos interessantes: As primeiras formas de jornalismo datam de civilizações antigas, como o Império Romano, onde as notícias eram escritas em papiros e pedras, divulgando informações importantes sobre eventos e anúncios públicos. Durante a Idade Média, as notícias eram transmitidas por meio de trovadores e outros meios orais. A imprensa e as publicações impressas começaram a surgir com o advento da prensa móvel, inventada por Johannes Gutenberg no século XV. O jornalismo moderno começou a se desenvolver no século XVII com o surgimento dos primeiros jornais impressos, como o "The Oxford Gazette" em 1665, que se tornou o primeiro jornal inglês. Esses jornais focavam, principalmente, em informações políticas e comerciais. O século XX trouxe avanços significativos no jornalismo, com o surgimento do rádio, televisão e, mais tarde, da internet. Isso levou à disseminação mais rápida e globalizada das notícias. Com a popularização da internet e das mídias sociais, o jornalismo passou por uma revolução digital. A velocidade de disseminação das notícias aumentou exponencialmente, e a forma como as pessoas consomem notícias mudou significativamente.


(3) Você estaria interessado em estudar jornalismo?

Não. Apenas gosto de me manter informado.


(4) O jornalismo é uma profissão respeitada em seu país?

Em geral, sim. Contudo, infelizmente, com a ascensão do bolsonarismo, o jornalismo sério é uma profissão que enfrenta grandes dificuldades, como intimidação, ameaças e violência, especialmente ao investigar casos de corrupção, crime organizado ou questões sensíveis.


(5) O que você acha do jornalismo em estações de notícias como a BBC e a CNN?

Gosto de acompanhar alguns vídeos no canal da CNN no YouTube e ler as notícias da BBC. Dependendo do tópico e da pessoa jornalista, acho que o material é de qualidade e bastante informativo.


(6) Como é a qualidade do jornalismo em seu país?

O jornalismo no Brasil possui uma qualidade diversificada. Existem, de fato, veículos e jornalistas comprometidos com o ofício e busca pela verdade. Como pontos positivos, podemos citar a diversidade de mídia, incluindo jornal impressoes (atualmente, menos comum), revistas, rádio, televisão e plataformas digitais; e o jornalismo investigativo, tendo Estadão, Folha e Uol como alguns dos mais relevantes, os quais expõem casos de corrupção, abusos de posder e outras questões de interesse público. Como ponto negativo, podemos citar, principalmente, a desinformação através das fake news, as quais podem prejudicar a confiança na mídia e consolidar a alienação.


(7) Existem controles do governo sobre o jornalismo em seu país?

Constitucionalmente falando, existe a garantia da liberdade de expressão e de imprensa como direitos fundamentais. Esses direitos são protegidos e assegurados a todos os cidadãos e profissionais de comunicação, e não deve haver censura prévia por parte do governo sobre o conteúdo jornalístico. Contudo, ainda existem alguns desafios como propriedade de mídia na mão de alguns poucos grupos, pressões políticas, ameaças e violência contra jornalistas e disseminação de informação. Sobre o último ponto, está sendo discutida uma pauta muito importante, que é a regulamentação das redes sociais.


(8) Para que serve o jornalismo no mundo?

O objetivo do jornalismo é fornecer às pessoas informações confiáveis e contextualizadas para que elas possam estar informadas sobre o que acontece ao seu redor.


(9) O jornalismo é sempre sobre relatar a verdade?

Deveria.


(10) Como você acha que seria a carreira de jornalista?

Existem diferentes vertentes. Particularmente, pesquisar sobre assuntos e escrever artigos seria muito mais tranquilo.


STUDENT B's QUESTIONS

(1) Você acha que o jornalismo é distinto em diferentes países do mundo?

Penso que o conceito de jornalismo é comum em todos os países, mas alguns fatores que divergem são liberdade de imprensa e relações com o governo, por exemplo.


(2) Em que tipo de jornalismo você está mais interessado?

Nos últimos tempos, no jornalismo político-investigativo.


(3) O que você acha dos jornalistas que reportam em zonas de guerra?

São pessoas extremamente corajosas.


(4) Que tipo de pessoa é boa em jornalismo?

Aquela que preza pela verdade dos fatos.


(5) Você acha que as pessoas podem ganhar muito dinheiro com jornalismo?

Pelos comentário que ouço, não acho que jornalistas ganham um salário muito alto.


(6) Você acha que o jornalismo investigativo seria interessante?

Bastante. Inclusive, é um dos que mais acompanho atualmente, geralmente, voltado para assuntos políticos.


(7) Qual a importância do jornalismo no mundo de hoje?

No mundo de hoje, o jornalismo desempenha um papel fundamental como uma fonte confiável de informações precisas e contextualizadas. Em meio à crescente quantidade de desinformação e notícias falsas, o jornalismo responsável e investigativo é essencial para garantir que as pessoas tenham acesso a fatos verificados e análises imparciais. Além disso, o jornalismo é um pilar da democracia, capacitando os cidadãos a tomarem decisões informadas e a participarem ativamente da sociedade. Ao expor questões importantes, denunciar abusos de poder e trazer à luz eventos relevantes, o jornalismo exerce um papel de vigilância sobre as instituições e ajuda a promover a transparência e a prestação de contas. A importância do jornalismo reside em seu compromisso com a verdade, o bem-estar público e a construção de uma sociedade informada e engajada.


(8) O que você acha dos paparazzi e da imprensa sensacionalista?

Não costumo acompanhar matérias com estes conteúdos, pois são irrelevantes para mim.


(9) Você acha que a Internet pode nos tornar todos jornalistas?

Sim, pois, com o fácil acesso à internet e às redes sociais, qualquer pessoa pode compartilhar informações, notícias, opiniões e até mesmo realizar investigações por conta própria. Estas descobertas, por sua vez, podem ser divulgadas em blogs, sites e plataformas de mídia social.


(10) O que você acha que os líderes e governos mundiais pensam sobre o jornalismo?

Depende do tipo de governo, isto é, em democracias, o jornalismo de qualidade é apreciado, por outro lado, em ditaduras, existe grande perseguição e tentativa de censura dos meios de comunicação.

sábado, 18 de março de 2023

ESL DISCUSSIONS - CENSURA


https://esldiscussions.com/c/censorship.html



STUDENT A's QUESTIONS


(1) Como você explicaria a censura para alguém não familiarizado com ela?


Censura é uma atitude de desaprovação ou restrição de algum conteúdo com determinada mensagem, e possível retirada de circulação pública do mesmo, geralmente, atrelada à justificativa de proteção de um grupo ou indivíduo.



(2) Você acha que a Internet deveria ser censurada?


No caso de discursos de ódio e afins. Compartilho da ideia de que as pessoas têm a liberdade de exprimir suas opiniões, porém, não é algo irrestrito. A partir do momento que isto fere a existência de outra pessoa, devem haver consequências.



(3) Cabe ao governo ou a outras agências censurar as coisas?


Em parte, pois alguém precisa aplicar o rigor das leis existentes para casos mais substanciais. Por outro lado, todos nós também podemos fazer nossa parte, isto é, por meio da denúncia ou até mesmo boicote de veículos (e pessoas) que promovem discriminação, por exemplo.



(4) Que coisas nunca devem ser censuradas?


Ideias que não ferem a existência de outras pessoas.



(5) A censura resulta na redução das chances de educação para a sociedade?


No caso, penso que haveria a redução de ideias maléficas na sociedade, isto é, através desta restrição, ficaria mais difícil delas serem propagadas.



(6) Você gostaria de ser censor de cinema?


Gosto de cinema, mas não a este ponto.



(7) Do que você acha que os censores têm mais medo: impressos, músicas, filmes ou internet?


Acho que a internet, pois ela também engloba música, filmes e materiais que podem ser impressos.



(8) Os livros de história de seu país são censurados para ocultar os erros históricos de sua nação?


Dependendo do livro, sim. Além disso, alguns fatos até chegam a serem distorcidos, como no período da ditadura militar.



(9) Muitos governos mundiais pediram ao Google Earth para censurar partes de seus mapas que mostram áreas sensíveis. Você concorda com isso?


Em partes, pois devem envolver questoões de segurança nacional e o Google é apenas uma empresa privada. Vai saber como tais informações poderiam ser utilizadas por terceiros.



(10) A União Europeia está considerando censurar o racismo e a propaganda de ódio na Internet - isso é uma boa censura?


Sim. Conforme mencionei em uma questão anterior, se uma opinião fere a existência de outra pessoa, deve ser reprimida.



STUDENT B's QUESTIONS


(1) Você concorda que deveria haver censura nas sociedades?


Apenas para alguns casos específicos.



(2) Você acha que a censura viola a liberdade de expressão?


Primeiro, devemos pontuar que liberdade de expressão não é irrestrita. Logo, se alguém ultrapassou os limites da ética e da moral, legalmente falando, precisa arcar com as consequências, como vem acontecendo com alguns perfis de Twitter e canais do YouTube mais reacionários.



(3) Você acha que a censura pesada prejudica ou protege as sociedades?


Depende do caso. Existem as censuras que promovem algo bom, como a erradicação do racismo, por exemplo. Contudo, a censura implantada por um regime militar é muito perigosa.

 


(4) Você acha que letras musicais precisam ser censuradas?


Se infringirem as leis, sim.



(5) Que tipo de entrevista, qualificações e experiência você acha que os censores do governo deveriam ter?


Relacionadas ao tratamento de questões éticas e morais envolvendo política, tecnologia, sociologia e afins.



(6) Você acha que o site MySpace precisa ser censurado?


Acho que ninguém mais usa este site.



(7) É necessário censurar a nudez na televisão e no cinema?


Censurar, não. Mas é necessário deixar explícita a classificação indicativa e descrição do conteúdo veiculado.



(8) Como seria o mundo se não houvesse censura alguma?


Ainda mais violento.



(9) O que ou quem você mais gostaria de censurar?


Veículos e pessoas que propagam ideias discriminatórias na sociedade.



(10) O que é pior - censura moral, política, militar ou religiosa?


Por estarem de certa maneira relacionadas, penso que todas têm o mesmo peso.

sábado, 24 de abril de 2021

ESL DISCUSSIONS - INFORMAÇÃO




STUDENT A's QUESTIONS

(1) O que vem à mente quando você ouve a palavra "informação"?

Livros e internet.


(2) Você está satisfeito com a quantidade de informações em sua cabeça?

Não, sou uma pessoa que está sempre em busca de novas informações.


(3) Quanta informação inútil você acha que aprendeu?

Nas redes sociais é algo que vejo bastante, mas tenho passado cada vez menos tempo nelas.


(4) Você tem mais informações do que seus avós?

Sim, mas, em contrapartida, possuo menos sabedoria de vida.


(5) É importante saber muitas informações no mundo de hoje?

Com certeza. Mais importante que isto é adotarmos a hábito de conferir a veracidade destas informações, pois também estamos sendo bombardeados por fake news a todo momento.


(6) O que você acha que é "economia da informação"?

Não faço ideia...

Entretanto, com base em uma breve pesquisa na Wikipedia, aprendi que: a Economia da Informação é um campo de estudos interdisciplinar entre a Economia, a Ciência da informação e a Comunicação, que trata da informação como mercadoria e bem de produção necessária às atividades econômicas no sistema capitalista pós-industrial.


(7) Sobre quais tópicos você gostaria de saber mais informações?

Computação, Matemática, Filosofia, Sociologia, Astronomia, entre outros.


(8) O que é a "superestrada da informação" e por que ela é importante?

Não conhecia a expressão (information superhighway), mas com base em uma breve pesquisa na Wikipedia, aprendi que o termo possui diversas definições, sendo um delas: a "superestrada da informação" foi um termo popular usado na década de 1990 para se referir aos sistemas de comunicação digital e à rede de telecomunicações da Internet. Baseado nisso, penso que ela é importante pois é o meio pelo qual trafega todos os dados que trocamos através dos nossos aparelhos eletrônicos.


(9) Você está feliz por viver na ‘Era da Informação’?

Mais ou menos. Eu já tive alguns problemas em relação à quantidade de conteúdo que consumia na internet. Principalmente no que se refere a assuntos relacionados à programação, pois surgem tecnologias a todo momento, e isto me fazia sentir como se nunca soubesse o bastante. Assim, estava sempre em busca de tutoriais sobre diversas linguagens, frameworks e tudo mais, sem ao menos dominar um deles, nem aplicar em projetos pessoais. Contudo, nos últimos tempos tenho conseguido focar melhor meus estudos, e também conseguido procurar apenas informações necessárias para um determinado momento, ao invés de querer aprender tudo ao mesmo tempo.


(10) Como você coleta informações?

Leio bastante, a partir de várias fontes, tanto físicas como digitais, e também gosto muito de consumir materiais audiovisuais, como vídeos, filmes, documentários, podcasts e afins.

 
STUDENT B's QUESTIONS

(1) Qual é a diferença entre informação e conhecimento?

Eu sei que existe uma diferença, assim como no caso de sabedoria, mas não estava conseguindo colocar em palavras. Por isso, fiz uma pesquisa e concordo com estas palavras: informação significa dados processados ​​sobre alguém ou alguma coisa, enquanto o conhecimento refere-se a informações úteis obtidas através da aprendizagem e da experiência.


(2) Qual tecnologia da informação você acha mais importante?

Internet.


(3) Que tipo de informação é perigosa nas mãos erradas?

Informações relacionadas a interesses geopolíticos e também informações confidenciais de pessoas/companhias.


(4) Existe liberdade de informação em seu país?

Atualmente, existe uma certa tentativa de intimidação da parte do (des)governo Boçalnaro em relação às pessoas que criticam o seu (des)serviço. Neste contexto, também é importante ressaltar que liberdade de informação não é propagar fake news, muito pelo contrário.


(5) Costuma ir aos postos de informação turística?

Não.


(6) Que informações importantes você está levando sobre você agora?

Muitas. Nem sei por onde começar...


(7) O que a Internet fez pela informação?

A internet tornou a informação acessível para todas as pessoas que possuem um aparelho eletrônico com acesso à web.


(8) O que é sobrecarga de informação?

É a situação na qual somos bombardeados de informações por todos os lados, o que ocorre, principalmente, no ambiente virtual.


(9) Quais informações pessoais sobre você devem ser confidenciais?

Minhas senhas.


(10) Quais são as informações mais recentes?

O sistema de saúde do Brasil está em colapso devido à propagação do coronavírus.

sábado, 6 de fevereiro de 2021

ESL DISCUSSIONS - FACEBOOK




STUDENT A's QUESTIONS

(1) O que vem à mente quando você ouve a palavra "Facebook"?



(2) Você gosta do logotipo do Facebook?

Sim, gosto da cor e do minimalismo.


(3) Facebook ou Twitter?

Twitter. Pois gosto de utilizar minha conta como um repositório de memes diversos.


(4) Quais são as melhores coisas sobre o Facebook?

Ultimamente, tenho acessado mais para ver as "Memories".


(5) Você acha que é perigoso colocar informações no Facebook?

Na verdade, de uma forma ou de outra, essas plataformas de grandes big techs terão acesso aos nossos dados, preferências e tudo mais. Neste caso, a solução seria parar de utilizá-las de uma vez por todas. Mas colocar informações muito privadas de maneira espontânea já é estupidez.


(6) Quais são seus aplicativos ou jogos favoritos do Facebook?

Da empresa, utilizo o Instagram e o WhatsApp.


(7) Como você venderia para o Facebook alguém que não quisesse abrir uma conta?

Não sou tão adepto assim dele.


(8) Qual é o propósito do Facebook?

Penso que, primeiramente, fazer dinheiro, depois, conectar as pessoas.


(9) Você pagaria para usar o Facebook?

Não.


(10) Você já colocou alguma coisa no Facebook de que se arrependeu?

Revendo minhas "Memories", percebi que quando era mais novo postava muita besteira...


STUDENT B's QUESTIONS

(1) Você se lembra de quando ouviu falar do Facebook pela primeira vez?

Sim. Creio que foi logo no início, quando um amigo falou que alguns dos seus colegas nos EUA, estavam se comunicando por meio de uma rede social que havia surgido, o Facebook, que veio a dominar geral.


(2) O que você acha do nome ‘Facebook’?

Nada de extraordinário.


(3) Como você acha que o Facebook será daqui a uma década?

Mais "poluído", como vem se tornando de um tempo para cá. Do ponto de vista de desenvolvimento, acho a plataforma fascinantemente complexa por englobar tantas funcionalidades. Mas, na questão da experiência do usuário, minha avaliação só vem diminuindo, pois sou bombardeado por serviços que não são do meu interesse.


(4) O que você gostaria que o Facebook fizesse de forma diferente?

Tanto faz, quase não tenho usado...


(5) O Facebook é um bom lugar para conhecer novas pessoas?

Talvez. Mas, 'conhecer' entre aspas, pois nem tudo que existe nas redes sociais reflete a vida real.


(6) Você deixaria seu filho de 14 anos abrir uma conta no Facebook?

Sim. Apesar de todos os pontos negativos que vejo, a plataforma ainda é uma maneira comum de entrar em contado com família, amigos etc.


(7) O Facebook veio para ficar ou algo mais aparecerá e fará disso história?

Nada é para sempre, vide o Orkut.


(8) O que você acha das pessoas viciadas no Facebook?

Que precisam buscar ajuda psicológica.


(9) Que perguntas você gostaria de fazer ao proprietário do Facebook?

O que você está estudando hoje em dia? Qual a sua atuação com relação à criação de alguma nova feature para o Facebook?


(10) Você gostou desta discussão?

Achei que teria perguntas mais interessantes...

sábado, 27 de janeiro de 2018

ORGANIZAÇÃO

Lembro bem quando comecei a fazer a divulgação dos meus poemas na rede. Iniciei com o blog "ZINE PROTESTIZANDO", onde eu divulgava meus zines que eram publicados, primeiramente, no issuu, dentre outras coisas. Depois, com o tempo, fui criando algumas páginas no Facebook para cada um dos meus meus projetos, SOCRASTICKERS, COLETIVA CONCRETAGENS, ALUMINIONS, FORA DA CAIXA... Criei um site no Wix, fundei o POLYMATUS* e, agora, mantenho uma complexa rede por onde tento difundir minha arte e meus saberes para o máximo de pessoas possível, utilizando diferentes tipos de linguagem.

O fato de ser extremamente organizado é um fator fundamental para que eu consiga manter o controle das coisas, apesar de, às vezes, eu precisar de um pouco mais de foco. Esse negócio de tentar ser multitask é inviável.

Recentemente, conheci a Técnica Pomodoro, a qual vou aplicar para tentar seguir meu cronograma de quando atualizo minhas redes sociais (diagrama) de forma mais efetiva, porque, se existe algo mais importante que isso, é viver a vida.

* Quando não encontro pessoas interessantes para falar sobre assuntos interessantes, este blog é meu refúgio. Sem ele, seria angustiante explodir com tanta coisa passando aqui dentro.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

TIMELINE

as linhas do tempo

que prendiam
meu barco

num universo
paralelo

foram cortadas.

decidi navegar

pelas águas
da vida real

que ainda
não foram

desbravadas.

[ Estou saturado de descer a barra de rolagem da timeline e visualizar, na maioria das vezes, um conteúdo desinteressante. O tempo é um bem precioso demais para ser despendido desta forma. Decidi usar meu perfil apenas para gerenciar minhas páginas. Logo, minha atenção será voltada para a transmissão dos meus saberes e da minha arte. Além disso, uma vez conectado na internet, priorizarei atividades que me edifiquem, para que assim eu possa tranformar o mundo de uma forma positiva. ]

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

ALGORITMOS OU INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PODEM IMPACTAR NOSSAS CRENÇAS NAS ELEIÇÕES?

Por Thiago Rondon*

É inegável que o nosso modelo atual de economia e organização social apresenta dificuldades efetivas de participação por falta de ferramentas ou mecanismos para lidar com grande número de pessoas em rede, o que provavelmente nos torna uma sociedade egocêntrica e não orientada em buscar soluções para o ecossistema. De maneira geral, ainda delegamos decisões sobre o ecossistema também para indivíduos.

Sistemas de inteligência artificial estão prevendo, de maneira assertiva, diversas questões, com olhar no ecossistema de informação sem distinção. Um exemplo disso: é um sistema que previu corretamente as últimas quatro eleições americanas, incluindo a do Trump. Esta solução é a MogIA, que utilizou cerca de 20 milhões de pontos de dados em plataformas online como Google, YouTube e Twitter.

“Embora a maioria dos algoritmos sofra vieses do desenvolvedor, MogIA visa aprender a partir de seu ambiente, desenvolvendo suas próprias regras na camada de política e, assim, desenvolver sistemas de especialistas sem descartar quaisquer dados”, diz Sanjiv Rai, fundador da Índia Genic.ai startup que desenvolveu MogIA.

O Facebook foi criado como modelo de negócios para que artigos e conteúdos relevantes por meio de engajamento e afinidades dos usuários tenham prioridade com relação à verdade, transformando o editorial de notícias no que cada usuário quer ler para passar a maior parte do tempo na plataforma. Desse modo, as chances de vender anúncios aumentam.

Para demonstrar como a realidade pode diferir entre usuários do Facebook, o The Wall Street Journal criou duas visualizações por meio de dois perfis, um “azul” e outro “vermelho”. A partir disso, comprovou que as notícias que aparecem na linha do tempo de cada um dos usuários tiveram base no fato de serem conservadores ou liberais, criando duas hiper bolhas políticas.

Estas hiper bolhas estão nos tornando cegos para a pluralidade, como podemos comprovar em momentos como as eleições que acreditamos que todos votam como nós, por estarmos olhando apenas para uma parte do mundo que é o que nos identificamos melhor via crenças pessoais e emoções, estimulando nossos egos nas redes sociais.

Claire Wardle, diretora de pesquisa do “Tow Center for Digital Journalism“, disse: “O Facebook tropeçou no negócio de notícias sem sistemas, estruturas editoriais e diretrizes editoriais, e agora está tentando corrigir o curso.”

Mídias sociais são plataformas projetadas para possibilitar a interação social a partir do conhecimento e da criação colaborativa de informações. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle editorial de grandes grupos.

E quando essas informações criadas sem controle podem se tornar prejudiciais ao ecossistema? Em relação às eleições americanas, o Facebook está sendo cobrado por se abdicar da sua responsabilidade de validar as fontes das notícias que circulam na rede – tendo, desse modo, beneficiado o candidato Trump na eleição por diversos outros motivos externos, que geralmente são de ações que não são de responsabilidade ou criação da empresa.

É plausível que táticas ou algoritmos possam beneficiar propositalmente ou não alguns candidatos nas eleições. Há pesquisas relatadas na Globsec 2016 que comprovam que notícias de conspiração são compartilhadas três vezes mais do que notícias reais, assim como estudos do impacto de veracidade de informações baseado em fact-checking sugerem que negar informações não impacta opinião das pessoas, mas sim afirmar de que o contrário é verdade, como o Nyhan e Reifler.

Muitos podem alegar que nós estamos sendo manipulados ou influenciados, mas quando não fomos? No Brasil, o uso de tecnologia foi a discussão de militantes e políticos pelo uso orquestrado de aplicativos de comunicação, como o WhatsApp, sendo utilizado por igrejas, partidos políticos e movimentos sociais para demandar ações. A tecnologia já está claramente impactando a política, como foi o caso da eleição do Obama com o uso do crowdfunding. As redes de humanos funcionam e ganharam escala com a tecnologia. Mas será que está impactando a democracia e o nosso ecossistema?

Há diversos atores buscando uma resposta para o resultado das eleições americanas, e uma discussão interminável sobre como o Trump se beneficiou das mídias sociais, precisamente da rede de Zuckerberg. Um dos motivos que estão apontando a responsabilidade para o Facebook nas eleições dos Estados Unidos, é que comprovadamente grupos se organizaram para espalhar notícias falsas a favor do Trump, como o caso dos 140 sites sobre política americana que veiculavam conteúdo pró-Trump na Macedônia e tinham como objetivo viralizar no Facebook. Não há, no entanto, evidências de que o Facebook diretamente beneficiou o Trump.

Por outro lado, nesta mesma eleição, a tecnologia e as redes nos proporcionaram a possibilidade de que jornalistas pudessem realizar fact-checking, que é o processo de realizar e mostrar uma validação de argumentos ou discurso em tempo real em debates e pronunciamentos públicos. Provavelmente ele será muito utilizado nas próximas eleições no Brasil por um grupo de eleitores para definir seus votos e, por outros, para afirmar na sua bolha e para seu ego de que o outro candidato é um mentiroso. Esse é o serviço cívico vital nas eleições, pois o que poderia ser mais importante do que responsabilizar os políticos por suas reivindicações durante o processo eleitoral?

O Google está investindo para que organizações jornalísticas de confiança do público possam afirmar que uma determinada notícia é verdadeira, terceirizando, desta maneira, a responsabilidade para grupos especializados desta rede, e provavelmente uma solução que possa escalar pela promoção e reconhecimento do fact-checking.

O estudo de Nyhan e Reifler revela como leitores foram impactados com o fact-checking por meio de pesquisas pós-exposição à verdades. A taxa de respostas corretas aumentou de 12% para 19% entre as pessoas com baixo conhecimento político e foi ainda mais eficaz entre as pessoas com “alto conhecimento político “, que foi de 22% para 32%. Ao mesmo tempo, muitos experimentos em psicologia e ciências políticas dizem que nova informação factual não muda, necessariamente, crenças errôneas, pré-existentes.

O fact-checking pode ser a ferramenta para controlar as mentiras na rede, mas será que vamos conseguir impactar as emoções e as crenças errôneas? Estudos recentes nos dizem que estamos avançando, mas aparentemente o impacto é maior para fortalecer nossas crenças pré-existentes, e provavelmente o grande desafio para os próximos anos será que as mentiras nos farão repensarmos no que devemos nos apoiar.

É inegável que nunca tivemos tanto acesso à informação e à facilidade para se comunicar. Porém, ainda utilizamos esses mecanismos para o nosso ego, o que evidencia o atual algoritmo do Facebook em priorizar a opinião do indivíduo para mostrar o que acontece com sua rede de interesse e contatos, atuando como um gatekeeper influenciável pelo próprio leitor, apesar de não ser clara suas regras para essa construção.

Este é um momento em que quase metade dos americanos que poderiam participar do processo eleitoral, não votaram. No Brasil, há taxas altas de votos em branco, nulo ou abstenção em todo o país. Qual é o fator de decisão do processo eleitoral?

Partindo do pressuposto que atualmente não vivemos em um mundo virtual ou na Matrix, sem evidências de que nenhuma droga foi aplicada nos humanos para influenciar seus votos, ou mesmo nenhum vírus impactou os sistemas de votações, isto nos faz pensar: os humanos ainda estão no controle. A tecnologia está amplificando nossas vozes que são nossos interesses por meio de canais que valorizam nossos atuais posicionamentos, evidenciando a polarização, assim como nossas afinidades baseadas em emoções e crenças pessoais evidenciam nossas bolhas.

Nossa democracia atual é analógica. Ela permite uma participação mínima que se mostra para a maioria da população apenas no processo eleitoral e que promove sistemas baseados em ego e não em ecossistema. A tecnologia já está inovando e transformando a forma de fazer política, mas ainda não está transformando o sistema democracia. Ainda é necessário promover uma cultura de ecossistema em rede, e o único meio para isso é construir novas tecnologias sociais.

Precisamos de uma mídia social que possa transformar polarização em consenso e bolhas em pluralidade. Para que isso possa acontecer, precisamos promover dispositivos de confiabilidade, como o fact-checking, para impactar positivamente o ecossistema e as nossas crenças. Caso contrário, iremos apenas isolar as bolhas sem o poder de construir ecossistemas e o controle social.

* Thiago Rondon é diretor da startup studio EOKOE, fundador do AppCívico que atua com tecnologias para causas sociais e é conselheiro da Open Knowledge Brasil.


terça-feira, 4 de outubro de 2016

HAMLET - WILLIAM SHAKESPEARE

Desde muito novo, sempre ouvi falar de William Shakespeare e suas obras, consideradas verdadeiras obras-primas pela crítica literária mundial. Admito que, mesmo tendo tal conhecimento, nunca tive um grande interesse em ler livros como Hamlet, por exemplo. Isso até eu assistir o vídeo “Hamlet é o anti-facebook”, no qual o Leandro Karnal destrincha a história e levanta diversas questões para serem refletidas, o que me despertou um imenso interesse em saber o que havia de tão grandioso nas páginas deste livro para ele gostar tanto dele. Comprei, li e admito que fiquei fascinado pela história, tanto que também decidi comprar a versão com o texto original, em inglês.

É interessante que esse vídeo também me lembrou do filme Sociedade dos Poetas Mortos, quando o professor John Keating (Robin Williams) fala para seus alunos que eles iriam começar a estudar a literatura de Shakespeare, e todos torcem o nariz. No entanto, Keating explica que Shakespeare pode não ser aquela chatice que todos eles tinham em mente, e, utilizando uma didática diferente, apresenta uma releitura dos textos, o que deixa todos eles completamente encantados.






Considered one of Shakespeare’s most rich and enduring plays, the depiction of its hero Hamlet as he vows to avenge the murder of his father by his brother Claudius is both powerful and complex. As Hamlet tries to find out the truth of the situation, his troubled relationship with his mother comes to the fore, as do the paradoxes in his personality. A play of carefully crafted conflict and tragedy, Shakespeare’s intricate dialogue continues to fascinate audiences to this day.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

RECONHECIMENTO - SOCRASTICKERS

Há alguns meses atrás, o Facebook recordou esta publicação feita por um professor que lecionou Filosofia para mim no início do ensino médio, sobre o meu projeto SOCRASTICKERS, que iniciei em 2013. Apesar deu eu não ter um grande interesse por Filosofia na época da escola, reconheço que ele foi um dos melhores professores que já tive. Gostava muito dele como pessoa e também da sua didática.

A LER VAZIOS NO QUARTA DA POESIA

O Quarta da Poesia é uma página de dois amigos poetas que publicam poemas autorais e dão uma força na divulgação de autores independentes. Agora, foi a vez do meu A LER VAZIOS.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

PÁGINA DOS ALUMINIONS

Criei uma página para divulgar a saga dos Aluminions e ela já tem mais de 100 curtidas!

Obs.: Coloquei o nome dela de @aluminions13... Fazendo referência ao CID (Classificação Internacional de Doenças), cujo número (13) engloba os transtornos mentais, loucura... Mas, coincidentemente, o número 13 é também o número atômico do alumínio na tabela periódica. Que treze essas coisas.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

segunda-feira, 9 de maio de 2016

SE OS CIENTISTAS TIVESSEM LOGO

Genial a relação entre os nomes e a área de estudo ou teoria de cada cientista. Tenho alguns poemas autorais onde exploro isto também, como no A GALILEU GALILEI e no SOMOS ÁTOMOS, não utilizando os nomes dos cientistas em si, mas fazendo uma relação entre as teorias e as formas visuais.