Primeiramente, gostaria de expressar a minha imensa gratidão pelas palavras (e cliques) destas pessoas maravilhosas que me acompanham, acreditam no meu trabalho, e que aceitaram escrever alguns textos sobre mim e a minha mais nova obra publicada, A LER VAZIOS:
Ao Antonio Miotto, pelo texto e foto-poema da “auricula”. Ao Léssio Lima Cardoso, Edilene Santos e Janaína Moitinho pelos textos de apresentação. À Alessa Melo pela foto-poesia (“Observar-Absorver”) da orelha. Por fim, ao Gilmar Ribeiro (Casulo) pelo texto da contracapa.
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Segundamente, aos futuros leitores e leitoras, gostaria de dizer que:
Todo poema é visual. Mas, no meu caso, elevo este conceito ao quadrado e ao cubo, com a poesia tendendo ao infinito.
Acontece que, um dia, descobri que todas as formas guardam internos segredos em suas estruturas e, com a ajuda da semiótica, consegui desvendar alguns deles. Mas não pensem que eu irei lhes dizer quais são eles assim, de mão beijada. Apresentarei somente uma releitura dos mesmos.
Em A LER VAZIOS, além das diversas formas geométricas, números e letras-palavras dispostas no espaço da página, os vazios também poderão ser lidos. Dependerá apenas da percepção de cada pessoa.
E digo mais: Quem falou que poesia concreta e visual é apenas um exercício mental desprovido de subjetividade e sentimento?
Pois bem, cheguei aqui para subverter esta ideia. Portanto, ative o seu coração, ligue os seus neurônios e boa viagem.
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“Com vinte e poucos anos, Daniel Brito, um diamante que se lapida ao dizer sim à poesia!
Com o livro se compromete, pela segunda vez na vida, a contento com o que ouso dizer: poesia pós-neoconcreta. Hercúleo objetivo que nunca foi uma loucura. Sem prazos de leituras ou cobranças infindáveis.”
(Antonio Miotto)
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“Cada texto traz o modo de ser lido. Descobrir esse código será o principal desafio do leitor que, mantendo sua liberdade, vai precisar de um bom repertório para essa decodificação. Uma dica é a desconstrução e a reconstrução: a primeira seria decompor o texto-imagem das partes maiores para as menores e a segunda, relacionar novamente esses elementos, rearticulando-os até retornar ao todo. Semiótica complicada? Pois bem, se persistir a dificuldade, vale tudo...”
(Léssio Lima Cardoso)
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“Aqui, há que se ler nas entrelinhas, pois cada ponto, asterisco e vírgula, tiram o fôlego, o ar do lugar comum e nos apresenta uma nova realidade. Ao mesmo tempo, o fascínio de se aventurar pelo conhecimento, pelos caminhos e labirintos, vai nos provocando um excitamento na alma, feito aqueles momentos de insights em que a gente se pega gritando: Eureka!”
(Edilene Santos)
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D iferente de tudo que se esperaria
A poética em "A Ler Vazios" faz sentir o coração das máquinas
N ão só o humano, convida ir além
I mprescindível vislumbrar arte na matemática
E xperimentações simples e complexas a decifrar
L iberdade para os sentidos
B rilhantes investigações artísticas de um jovem gênio das ruas
R efaz cenas, revoluciona, afirma seu lugar no mundo
I mpetuoso e concreto, Daniel Brito jorra poesia
T odo diálogo se dará agora na dele em contato com a tua
O uça e fale, sinta e revele. Há poesia em todos os mundos
(Janaína Moitinho)
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“Cada folha é um cartão postal para os olhos de pessoas famintas por estética visual e conteúdo linguístico.”
(Casulo)
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