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sábado, 21 de setembro de 2024

ESL DISCUSSIONS - ESTUDO




STUDENT A's QUESTIONS

(1) O que vem à mente quando você ouve a palavra "estudar"?

Livros.


(2) O que você gosta de estudar?

Sobre diversos assuntos. Contudo, atualmente, tenho focado em assuntos técnicos, mais voltados para a área da Engenharia de Software.


(3) Estudar só acontece na escola?

Não. Penso que estudar é uma prática contínua que nos acompanha até o fim de nossas vidas.


(4) Qual foi a coisa mais divertida que você já fez enquanto estudava?

Na época da faculdade, implementei diversos projetinhos enquanto aprendia programação, como o Célerebro, um minigame de matemática.


(5) Você gosta de estudar inglês?

Sim. Também outras línguas como francês e espanhol.


(6) Como a Internet mudou o estudo?

Acho que o impacto mais significativo foi em relação ao acesso a artigos, obras literárias, vídeos, cursos etc., que estão amplamente disponíveis na rede em formato virtual. Desta forma, não precisamos nos deslocar até uma biblioteca ou gastar muito dinheiro para consumir esses conteúdos. Além disso, a internet possibilitou a criação de plataformas de aprendizado colaborativo, onde estudantes de diferentes partes do mundo podem interagir, trocar ideias e trabalhar em projetos conjuntos. A flexibilidade do ensino à distância, com aulas online e fórmulas de ensino híbrido, também se tornou uma alternativa viável, permitindo que mais pessoas tenham acesso à educação, independentemente de sua localização geográfica.


(7) Você acha que pessoas em diferentes países estudam da mesma forma que você?

Não. Penso que cada pessoa, independentemente de onde viva, possui uma rotina de estudo distinta. Diversos fatores impactam nesta questão, como o ambiente da pessoa, acesso à internet ou ferramentas de organização, além de quais estratégias estudo são mais efetivas, como leitura, cursos, prática deliberada e afins.


(8) O que você estudaria em um curso "Como estudar"?

Tećnicas de aprendizagem, organização, gerenciamento de tempo, tipos de leitura, utilização de ferramentas, motivação e disciplina.


(9) Todos os alunos realmente estudam ou alguns encontram maneiras de fazer seus trabalhos sem que nada fique em seus cérebros?

Existem pessoas que pagam para que outras realizem suas atividades acadêmicas, então...


(10) Que conselho você daria a alguém sobre como estudar inglês?

Aprender outro idioma abre uma nova janela para vermos o mundo. O inglês, especialmente, é bastante utilizado na área da computação, logo, um certo grau de entendimento é primordial nos estudos de tópicos relacionados ao assunto.


STUDENT B's QUESTIONS

(1) Você gosta de estudar?

Muito!


(2) Quando as pessoas param de estudar?

Levando em consideração o contexto acadêmico, uma pessoa pode parar de estudar por não ter condições financeiras ou até por questões de saúde.


(3) Quais são as melhores e piores coisas sobre estudar?

Melhor: Aprender sobre algum assunto e criar algo. Pior: Assuntos que não são interessantes com base no meu gosto pessoal.


(4) Por que algumas pessoas são muito melhores em estudar do que outras?

Algumas pessoas são melhores em estudar do que outras devido a uma combinação de fatores, como estilos de aprendizagem individuais, motivação e interesse pelo assunto, e a utilização de estratégias de estudo eficazes. Além disso, um ambiente de estudo tranquilo e organizado, habilidades de gerenciamento do tempo, experiências acadêmicas anteriores e o acesso a recursos e apoio, como tutores, também desempenham um papel significativo no sucesso acadêmico.


(5) Estudar é igual a aprender?

Não necessariamente. Posso estudar um assunto complexo, como física quântica, mas isso não significa que irei aprender o tema de fato.


(6) Quais são suas boas habilidades de estudo?

Organização. Desde a adolescência tenho desenvolvido estratégias que me ajudaram tanto na época em que estava na escola e faculdade, como na minha atual evolução profissional, por meio do estudo de novas tecnologias e conceitos relacionados à engenharia de software.


(7) Qual é a melhor maneira de estudar para provas?

Prática deliberada, uma estratégia de prática consciente e intensiva que visa melhorar o desempenho em uma atividade, especialmente em algo que ainda não se domina muito bem.


(8) Quanto tempo você gostaria que seu filho ou filha estudasse enquanto estivesse na universidade? Muito estudo e pouca diversão?

O tempo padrão, a depender do curso, ou seja, algo entre 4 e 5 anos. O importante é que haja um equilíbrio entre os estudos e sair para se divertir, de modo que isto não impacte de maneira negativa na performance educacional.


(9) Onde você gostaria de ir em um programa de estudos no exterior?

Cambridge ou MIT.


(10) O que você gostaria de estudar para um mestrado ou doutorado?

Algo relacionado a design generativo, programação criativa e afins, ou seja, criação de algoritmos para gerar algum tipo de arte.

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

ESL DISCUSSIONS - FILOSOFIA


https://esldiscussions.com/p/philosophy.html



STUDENT A's QUESTIONS


(1) O que vem à mente quando você ouve a palavra “filosofia”?


Grécia.



(2) Você gosta de filosofia?


Sim, mas não a nível de seguir carreira acadêmica.



(3) Você acha que a filosofia é importante?


Com certeza. A propósito, um dos principais motivos que me fez começar a responder os questionários do ESL Discussions foi justamente me aproximar mais do pensamento filosófico, refletir e aprender mais sobre as coisas.



(4) Qual é a sua filosofia de vida?


Carpe Diem. Tentar aproveitar a vida ao máximo com os recursos que possuo.



(5) Você gostaria de estudar filosofia?


Na verdade, de certa forma, eu estudo, mas de maneira autodidata. Inclusive, o Crash Course - Philosophy é um recurso muito interessante para tal.



(6) Qual é a diferença entre a filosofia ocidental e outras filosofias?


A principal diferença entre a filosofia ocidental e outras tradições filosóficas reside em suas origens históricas, enfoques metodológicos e preocupações filosóficas. A filosofia ocidental tem raízes na Grécia Antiga e enfatiza a lógica, a argumentação e a análise crítica para explorar tópicos como ética, política e epistemologia. Por outro lado, tradições filosóficas não ocidentais, como a filosofia chinesa e indiana, frequentemente priorizam métodos diferentes, como meditação e contemplação, e se concentram em questões espirituais, morais e cosmológicas. Além disso, as influências culturais e históricas únicas moldaram suas respectivas abordagens e conceitos filosóficos, resultando em diversidade e perspectivas distintas nas várias tradições filosóficas ao redor do mundo.



(7) O que a filosofia pode lhe ensinar?


Sobre o universo ao meu redor e o próprio autoconhecimento.



(8) Qual é a sua filosofia ao estudar inglês?


Principalmente, habilitar meu entendimento sobre uma linguagem estrangeira, a qual, neste caso, é amplamente falada no contexto do desenvolvimento de software, área que atuo profissionalmente. Fora isso, também me permitir compreender conteúdos presentes em livros, filmes e séries, sem precisar procurar por versões traduzidas ou dubladas.



(9) Você já leu algum livro de filosofia?


Sim. Inclusive, possuo alguns como. Atualmente, tenho focado nos estóicos, como Sêneca. Recentemente, concluí a leitura de Cartas de um Estóico. Além disso, também possuo um livro bem interessante, o História Ilustrada da Filosofia, que ganhei de presente de uma amiga.



(10) Qual é a filosofia mais básica que os humanos deveriam seguir?


Difícil escolher apenas uma. Dentre elas, podemos citar: Ética e Respeito; Honestidade e Integridade; Justiça e Equidade; Responsabilidade Pessoal; Busca pelo Conhecimento (minha escolha pessoal); Generosidade e Solidariedade; Equilíbrio e Bem-estar; e Respeito ao Meio Ambiente. 



STUDENT B's QUESTIONS


(1) O que exatamente é filosofia?


A Filosofia é uma disciplina intelectual que busca compreender o mundo, a existência humana e as questões fundamentais da vida por meio da reflexão crítica e do questionamento sistemático. Ela explora questões sobre a natureza da realidade, conhecimento, moralidade, significado da vida e muitos outros tópicos complexos, frequentemente desafiando suposições e buscando respostas por meio do raciocínio lógico e do diálogo. A Filosofia não apenas busca respostas, mas também promove a análise profunda, a ampliação da compreensão e o desenvolvimento do pensamento crítico, contribuindo para a reflexão sobre as questões mais profundas e significativas da existência humana.



(2) A filosofia é difícil?


Depende do assunto sendo abordado. Já me deparei com alguns, como os pensamentos de Heidegger, que entendi quase nada. Por outro lado, a filosofia dos estóicos é mais “palpável” e podemos até aplicá-la no nosso cotidiano.



(3) Quem é o maior filósofo que você conhece?


Gosto bastante de Sócrates. Tenho até alguns poemas que fazem menção a ele, como POETA SÓCRATES e SÓCRATES, O PERIGO DO PODER.



(4) Qual é a sua filosofia de educação?


A educação deve ser acessível a todos, independentemente de sua origem, raça, gênero ou condição econômica. Reconhecer que cada aluno é único e tem diferentes estilos de aprendizado, ritmos e necessidades, adaptando o ensino de acordo. A educação deve visar ao desenvolvimento não apenas do conhecimento acadêmico, mas também das habilidades sociais, emocionais e éticas dos alunos. A aprendizagem não deve ser restrita ao ambiente escolar, mas deve ser incentivada ao longo da vida, promovendo a curiosidade e o autodidatismo. A educação deve cultivar a capacidade dos alunos de pensar criticamente, questionar, analisar e resolver problemas. Preparar os alunos para as demandas do mundo em constante mudança, ensinando habilidades práticas e adaptáveis. Promover a compreensão e a apreciação das diversas culturas do mundo e a consciência global. Enfatizar valores éticos e responsabilidade cívica, incentivando os alunos a serem cidadãos ativos e éticos em suas comunidades. Integrar a tecnologia de forma eficaz na educação para melhorar a aprendizagem e a preparação para o mundo digital.



(5) Você acha que a filosofia moderna é diferente da filosofia antiga?


Sim, a filosofia moderna difere da filosofia antiga em vários aspectos. A filosofia antiga, representada por pensadores como Sócrates, Platão e Aristóteles, enfocava questões metafísicas, éticas e epistemológicas, frequentemente explorando a natureza da realidade, da moralidade e do conhecimento. Por outro lado, a filosofia moderna, que surgiu no século XVII com figuras como Descartes, Hobbes e Locke, ampliou seu escopo para incluir questões sobre a mente, o poder político, a ciência e a relação entre indivíduo e sociedade. Além disso, a filosofia moderna estava intrinsecamente ligada ao contexto histórico das mudanças significativas na Europa Ocidental, como o Renascimento, a Reforma Protestante e a Revolução Científica, que influenciaram suas preocupações e métodos. Portanto, enquanto ambas compartilham a busca pelo entendimento e sabedoria, as abordagens e tópicos de interesse da filosofia moderna divergem da filosofia antiga.



(6) Você fica filosófico se bebe álcool?


Sim.



(7) Existe uma ligação entre filosofia e religião?


Sim, existe até uma vertente específica, a Filosofia da Religião, que se dedica ao estudo crítico e reflexivo das questões relacionadas à religião. Ela busca compreender e analisar temas como a existência de Deus, a natureza da fé, o significado do divino, o problema do mal, a relação entre religião e ciência, a moralidade religiosa e outros tópicos relacionados à religião. Através da análise lógica, argumentação e investigação filosófica, a Filosofia da Religião procura aprofundar nosso entendimento das crenças religiosas, examinar suas bases racionais e explorar as implicações filosóficas das diversas tradições religiosas ao redor do mundo. Ela não busca validar ou refutar crenças religiosas específicas, mas sim promover um diálogo crítico e a investigação intelectual das questões religiosas.



(8) Que coisas você acha que estudaria em um curso de filosofia?


Durante o curso de Ciência da Computação, tive contato com a lógica. Porém, meu interesse nessa área seria um pouco mais abrangente, isto é, englobando a História da Filosofia, a fim de aprender um pouco mais sobre cada corrente filosófica.



(9) Somente os intelectuais falam sobre filosofia?


Não. A “Filosofia de Boteco”, por exemplo, busca trazer discussões e debates sobre temas de caráter social, cultural, moral e religioso, mas fora do âmbito acadêmico, isto é, utilizando uma linguagem mais acessível na comunidade.



(10) Será que uma pessoa que vive numa zona rica de Nova Iorque, um habitante da selva e alguém que vive num bairro de lata numa cidade superlotada do mundo em desenvolvimento partilham a mesma filosofia?


Não. Até mesmo pessoas que moram nestes mesmos ambientes podem ter filosofias de vida divergentes.

sábado, 24 de setembro de 2022

ESL DISCUSSIONS - APRENDER




STUDENT A's QUESTIONS

(1) O que vem à mente quando você ouve a palavra “aprender”?

Autodidatismo, escola, universidade, livros, pessoas educadoras e afins.


(2) O que você sabe sobre aprendizagem?

Não sou um grande estudioso sobre assuntos relacionados à aprendizagem. Basicamente, sei que é uma atividade que praticamos durante a vida inteira, e que diferentes pessoas possuem maior ou menor facilidade de aprendizado, dependendo de suas condições físicas, mentais, sociais etc., e afinidade com o assunto.


(3) Quando você acha que começamos a aprender?

A partir do momento em que ganhamos certa consciência do que está ao nosso redor após nascer.


(4) Que tipos ou métodos de aprendizagem você mais gosta?

Atualmente, prefiro a leitura de livros físicos, com uma temática mais técnica, voltada para o desenvolvimento de software.


(5) Por que algumas pessoas aprendem melhor do que outras?

Penso que diversos fatores podem influenciar isto, como, por exemplo, ter condições de manter uma alimentação saudável, ou até mesmo ter acesso a ferramentas que permitam acessar fontes de conhecimento, como um computador com internet.


(6) Você tem alguma dificuldade de aprendizagem?

Sou uma pessoa que se distrai muito facilmente, principalmente, quando estou estudando um assunto que não é de meu total interesse.


(7) Qual foi a melhor experiência de aprendizado que você teve?

A experiência de aprender a aprender que adquiri no decorrer dos anos.


(8) Como você pode garantir que o aprendizado seja sempre divertido?

Não tornando o processo muito rígido, ou seja, nos permitindo fazer pausas para o lazer, nos presenteando com o progresso (vide pomodoro), e coisas do tipo.


(9) Você acha que sempre estará envolvido na aprendizagem ao longo da vida?

Sim, pois até mesmo no leito de morte podemos aprender algo novo.


(10) Você acha que aprender fazendo ou aprender ouvindo é melhor?

Sou uma pessoa bastante pragmática, logo, aprender fazendo é mais satisfatório para mim.


STUDENT B's QUESTIONS

(1) Você é bom em aprender coisas novas?

Se está no meu campo de interesse, sim. Por outro lado, se é algo que sou "obrigado" a estudar, não sou tão performático.


(2) Quando você aprende coisas novas, há sempre uma curva de aprendizado acentuada?

Depende do assunto e do meu grau de interesse. Por exemplo, possuo certa dificuldade em assimilar assuntos muito abstratos, como demonstrações matemáticas. Já quando o assunto é voltado para a programação, consigo absorver melhor as ideias, principalmente se for relacionado ao front-end, minha área de especialização no momento.


(3) Qual é a diferença entre ensinar e aprender? Ensinar sempre leva a aprender?

Ensinar é passar o conhecimento adiante da maneira mais didática possível, e aprender é absorver e assimilar este conhecimento. Ensinar, muitas vezes, requer o domínio de um assunto, desta forma, penso que o aprendizado é sempre constante, se o propósito for ensinar da melhor maneira possível.


(4) O aprendizado sempre o motiva a fazer as coisas?

Sim, pois, sempre que aprendo alguma coisa nova, procura aplicar em algum projeto ou algo do tipo. Foi o caso do Aluminions e a programação criativa.


(5) Que dicas de aprendizagem você daria para outras pessoas?

Não tentar aprender "tudo" ao mesmo tempo, como eu fazia há alguns anos, pois isto pode acarretar em muita frustração.


(6) Você acha que algum dia paramos de aprender? Será que estamos velhos demais para começar a aprender algo novo?

Minha resposta na questão (A9) também se aplica aqui.


(7) Qual foi o momento mais infeliz que você vivenciou enquanto aprendia alguma coisa?

Estudar alguns assuntos na graduação, a fim de ganhar uma boa nota, para poder passar.


(8) Que experiências boas e ruins você teve aprendendo inglês?

Boa: Entender músicas, filmes e seriados sem precisar de legendas, além da leitura de livros técnicos originais. Ruim: Escassez de pessoas no meu círculo social para praticar a conversação.


(9) Confúcio disse: “Pensar sem aprender é perigoso.” Você concorda?

Sim, pois é como viver na resignação.


(10) Aprender algo novo é sempre uma total perda de tempo?

Nunca, pois podemos aprender coisas boas e, até mesmo através dos erros, adquirir experiência.

domingo, 29 de maio de 2022

TEST-DRIVEN DEVELOPMENT WITH REACT (JUNTAO QIU)

Excelente leitura para estudar TDD através de tecnologias como React Testing Library, Cypress e Cucumber. É tão completo que ainda aborda gerenciamento de estado com Redux.

O único "problema" é que alguns trechos de código usam versões de bibliotecas antigas, mas foi um ótimo desafio para atualizar tudo para as mais recentes, fazendo os devidos ajustes.

O projeto implementado pode ser encontrado no meu perfil do GitHub.


domingo, 6 de fevereiro de 2022

INGLÊS DE RUA (JOSÉ ROBERTO IGREJA)

Foi muito interessante conhecer esta obra, pois, no decorrer leitura, me recordei de diversas passagens de séries, filmes e músicas, nas quais algumas destas gírias foram utilizadas.

* * *

"Inglês de Rua American Slang é um livro dirigido a todos que já possuem um bom conhecimento do idioma, mas que precisam se habituar ao 'inglês de rua', o inglês coloquial que ainda é pouco ensinado nas escolas e que tanto faz falta em vários momentos em que você precisa entender e interagir no idioma de forma mais natural e eficaz. Este livro vai ajudar você a enriquecer substancialmente o seu conhecimento do vocabulário coloquial empregado em diversas situações pelo falante americano, proporcionando uma melhor compreensão e tornando o seu discurso mais próximo do falante nativo."

sábado, 15 de maio de 2021

O QUE É POLIMATIA, POR QUE TEMPOS POUCOS POLÍMATAS E POR QUE ISSO É RUIM

Navegando pelo LinkedIn, me deparei com este excelente artigo do Michael Araki, no qual ele discorre de maneira bastante abrangente sobre polimatia. Abaixo, minha resposta para as perguntas do artigo:

* * *

"Se você quer saber se detém ou não o traço polimatia, eu proponho que você responda a essas duas perguntas:"

"1) Você possui uma variedade de interesses que é desconcertante para as outras pessoas?"

Sim. As pessoas ficam surpresas quando falo que, além da Computação, também tenho interesse e até certa aptidão para a poesia e as artes visuais, conseguindo integrá-las em projetos pessoais. Inclusive, é algo que faço nos meus estudos sobre Design Generativo.


"2) Você imagina, no seu íntimo, que poderia ter um grande impacto na humanidade caso você consiga se engajar profundamente numa área por algum tempo?"

Sim. Um exemplo é quando comecei a aprender desenvolvimento mobile e lancei o app HáLugar, visando ajudar estudantes a compartilhar moradia. Outro caso é o meu TCC, já voltado para Computação Gráfica. 

Sou uma pessoa bastante pragmática, procurando sempre aplicar meus conhecimentos na criação de alguma ferramenta ou experimento artístico. Como limitação, possuo certa dificuldade no aprendizado de assuntos muito abstratos, mas, durante minha graduação, percebi que se me dedicar com afinco, consigo entender. Notei que a questão não é que eu não seja capaz, é que eu posso demorar um pouco mais que outras pessoas.

* * *

Excerto interessante:

Além disso, o polímata “perde” menos tempo com a memorização e a internalização de conceitos que são arbitrários, desconexos ou esquizoides. Um exemplo clássico é “estudar para a vida vs. estudar para a prova”. Quando se estuda somente para uma prova, tempo e energia vitais são gastos para internalizar e armazenar conceitos para um consumo único: a prova. Quando se estuda para a vida, se internaliza conceitos e ideias que realmente farão alguma diferença para você e que provavelmente você os carregará pela vida toda, independente da sua utilidade casuística para uma questão de prova ou um evento arbitrário.

* * *



sábado, 9 de janeiro de 2021

MINHAS METAS PARA 2021

Nos últimos tempos, tenho percebido que evoluí bastante no que se refere à definir e cumprir metas. Das que tinha planejado para 2020, alcancei quase todas, faltando apenas algumas que se tornaram um pouco inviáveis em decorrência da pandemia, como praticar mais skate e BMX.

Penso que o que torna este processo mais prazeroso é ter bom senso e listar apenas o que é possível realizar, visando evitar desapontamentos e uma possível desmotivação.

Para esse ano de 2021, pretendo "focar" em:

‣ Desenvolvimento front-end e programação, por meio dos tópicos do 100 Days of Code, dos cursos da freeCodeCamp, do React Roadmap, e dos tutoriais do HackerEarth. Além disso, também pretendo conseguir algumas certificações no HackerRank.

‣ Praticar mais xadrez no Lichess, pois estou ficando enferrujado. 

‣ Revisar e aprender matemática (geometria, álgebra linear, cálculo, estatística etc.) nos cursos da Khan Academy, e também terminar o curso Introduction to Mathematical Thinking que iniciei no Coursera, mas não consegui terminar por causa da faculdade (ESSE ANO ME FORMO!).

‣ Assistir todos os filmes mostrados no The Evolution of Cinema (1878-2017), todos os curtas da lista Um curta para dia do ano, algumas séries, animes, e também ouvir mais podcasts, como o Filosofia Pop, e alguns outros sobre ciência e tecnologia, como o FalaDev da Rocketseat.

‣ Ler alguns livros sobre idiomas e, principalmente, continuar meus estudos de inglês, francês e espanhol na plataforma Duolingo, pois gosto muito desse processo de aprendizagem por meio da gamificação.

‣ Ler mais livros técnicos sobre desenvolvimento de software e Design Generativo.

‣ Responder questões de pelo menos 50 tópicos do ESL Discussions, para praticar o livre pensar.

‣ Fazer postagens no sTuring, publicar zines, gravar vídeos para o meu canal, desenvolver projetos para o Compixelar, e concluir a implementação do PolymApp.

Se vou conseguir alcançar todas estas metas é outra história, pois estou ciente das impresivibilidades da vida, entretanto, acredito na minha capacidade para tal.

O QUE É O 'MÉTODO POMODORO'

Faz um tempinho que essa técnica passou a ser essencial no meu dia-a-dia. Acho que todas as pessoas que administram diversos projetos deveriam conhecer, principalmente quem tem dificuldade de concentração, como eu.

Ainda quero comprar o temporizador clássico (tomatinho), pois aplicativos de celular são um convite para distrações.

* * *


Técnica foi inventada pelo italiano Francesco Cirillo no fim da década de 80


Para quem está trabalhando de casa desde o início da pandemia de covid-19, concentrar-se em tarefas simples pode parecer cada vez mais difícil.

Afinal, são muitas as distrações, que vão desde checar o celular até cuidar dos filhos.

Como resultado, muitos de nós chegamos ao fim do dia com a sensação de que cumprimos pouco de nossas obrigações.

Guardadas as devidas diferenças temporais, era exatamente assim que se sentia o italiano Francesco Cirillo em seus primeiros anos como estudante universitário, na década de 80.

"Depois que a alegria de concluir meus exames do primeiro ano acabava, me encontrava em uma crise existencial, um momento de baixa produtividade e alta confusão. Todos os dias eu ia para a universidade, frequentava aulas, estudava e voltava para casa com o desânimo de que eu realmente não sabia o que eu estava fazendo, que estava perdendo meu tempo", conta ele em seu livro The Pomodoro Technique (A Técnica Pomodoro, em tradução livre para o português).

"As datas dos exames chegavam tão rápido, e parecia que não tinha como me defender do tempo. Um dia, na sala de aula do campus onde eu costumava estudar, observei meus colegas com um olhar crítico e, em seguida, olhei ainda mais criticamente para mim: como me organizava, como interagia com outras pessoas, como estudava. Ficou claro para mim que o grande número de distrações e interrupções e o baixo nível de concentração e motivação estavam na raiz da confusão que eu estava sentindo", acrescenta.

Cirillo então fez uma aposta consigo mesmo, "tão útil quanto humilhante", lembra. "Você pode estudar — realmente estudar — por 10 minutos?"

Ele diz que os resultados não foram sentidos de forma imediata.

"Não ganhei a aposta imediatamente. Na verdade, levou tempo e muito esforço, mas no fim eu consegui. Naquela primeira pequena etapa, encontrei algo intrigante. Com esta nova ferramenta, me dediquei a melhorar meu processo de estudo e posteriormente meu processo de trabalho. Tentei entender e resolver problemas cada vez mais complexos, a ponto de considerar a dinâmica do trabalho em equipe".

Foi assim que nasceu a 'Técnica Pomodoro', um método de gestão de tempo inventado por Cirillo, apelidado assim em alusão ao cronômetro de cozinha em forma de tomate ("pomodoro" em italiano) que ele usava para concluir suas tarefas dentro de um tempo delimitado.


Cirillo aprimorou técnica gradualmente


Como funciona

Em linhas gerais, o método "usa o tempo como aliado" e consiste em dividir nosso dia em blocos de 25 minutos ("pomodoros"), com pequenos intervalos entre eles.

Este é o passo a passo:

1) Escolha a tarefa a ser executada;

2) Ajuste o cronômetro para 25 minutos;

3) Trabalhe na tarefa escolhida até que o alarme toque;

4) Quando o alarme tocar, verifique se completou a tarefa;

5) Faça uma pausa curta (5 minutos);

6) Depois de concluir quatro blocos de 25 minutos de trabalho, faça uma pausa mais longa (30 minutos).

Cirillo recomenda concentrar-se ao máximo para realizar a tarefa no tempo determinado bem como anotar as distrações que ocorrerem durante esse período.

Essas interrupções podem ser internas — cometidas por nós mesmos, como sentir fome ou ir ao banheiro — e externas — checar emails ou notificações no celular.

O objetivo da técnica, segundo Cirillo, é evitar a procrastinação e aumentar a produtividade.

Cirillo diz que, ao sabermos o número de tarefas que conseguimos realizar durante o dia e o tempo gasto em cada uma delas, o método nos permite avaliar como podemos organizar melhor o nosso dia.

Por exemplo, se você chega à conclusão de que executa menos tarefas na parte da manhã, talvez valha a pena começar a trabalhar mais tarde, se isso for possível.

Além disso, também nos permite observar as circunstâncias em que estamos interrompendo nosso fluxo de trabalho — e evitá-las.

Cirillo ressalva ser essencial que, mesmo que você não consiga terminar a tarefa em 25 minutos, tire o tempo de descanso — durante esse período, não faça nada que requeira muito esforço mental. Você pode comer ou beber um copo d'água, ou assistir à TV.


Cirillo tinha problemas de concentração em seus primeiros anos de universidade


Caso contrário, sua mente não não será capaz de absorver o que você aprendeu. E, consequentemente, não poderá dedicar-se 100% ao próximo "pomodoro".

Desde que foi inventado, o método conquistou fãs ao redor do mundo, desde estudantes a empreendedores.

E, com o avanço da tecnologia, inúmeros aplicativos e extensões para navegadores simulam o cronômetro de cozinha em formato de tomate. É possível achá-los após uma busca rápida na internet.

sábado, 23 de maio de 2020

EXPERIÊNCIAS DE VIDA

Recentemente, venho descobrindo muitos vídeos interessantes de pessoas que compartilham alguns dos seus conhecimentos em relação à computação, carreira, experiências de vida e afins. 

Não concordo com tudo o que é dito, claro, e algumas epifanias eu já tinha atingido por conta própria, mas diversos relatos têm me ajudado muito a me situar nesse "multiverso" da programação. Fazendo eu focar naquilo que gosto e que acho realmente necessário no momento, ao invés de querer sair estudando todas as tecnolgias a fim de atender, exclusivamente, os interesses do mercado de trabalho, no qual, às vezes, penso que entrei "um pouco tarde", digo, no desenvolvimento de projetos com equipes reais. Neste caso, me refiro ao estágio que estou fazendo na UFC.

Entretanto, quando levo em consideração a bagagem de conhecimento que adquiri durante todos os últimos anos (não necessariamente no campo da tecnologia), e também os projetos que desenvolvi, desenvolvo e planejo desenvolver, percebo que meu tempo foi muito bem aproveitado.

Enfim, alguns dos canais são:

sábado, 9 de maio de 2020

LEGANDO CONHECIMENTO

Em uma postagem anterior, teci alguns comentários em relação à essa figura que é referência na Ciência da Computação. Como sou uma pessoa que gosta de exprimir minhas ideias e conhecimentos por meio da poesia, me identifiquei muito com esta fala dele:

"As you can see from my comments that I'm... I'm addicted to writing. I love... I love the idea of communicating ideas to other people. I think, in every case, the books that... that I've... that I've written were things where I was ... where I had learned about some... some phenomenon that I thought was just too good to keep to myself and so I wanted to... other people to share in the joy of... of reading it."

domingo, 3 de maio de 2020

GERENCIAMENTO PESSOAL

A fim de levantar alguns requisitos para o desenvolvimento do meu novo projeto pessoal, o PolymApp, decidi explorar algumas ferramentas que já são referência.

Trello, por exemplo, é muito útil para organizar certas coisas, mas ainda não é o que estou procurando exatamente. Por outro lado, ele me permitiu extrair algumas funcionalidades que poderão ser muito convenientes quando estiver criando a minha própria aplicação.

Além disso, decidi centralizar os meu perfis no AllMyLinks e meus sites favoritos no Tagpacker.

domingo, 12 de abril de 2020

VOCÊ É UM POLÍMATA?

POLIMATIA

O que acham que é: Conceito que define pessoas multitarefas.

O que realmente é: Polimatia é a capacidade que algumas pessoas têm de alcançar excelência em múltiplas — e distintas — áreas do conhecimento. O termo, do grego clássico, polumathēs, é a junção do prefixo polu (múltiplo, poli) e manthanein (raiz do verbo aprender). Para Michael Araki, professor de Empreendedorismo e Gestão na Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador na PUC-RJ, a Polimatia depende da ocorrência de três fatores: abrangência, profundidade e integração. “A abrangência e a profundidade são bastante consensuais entre os pesquisadores da área e significam que o Polímata não pode ser alguém restrito a uma única área, tampouco pode ser um diletante, alguém que persegue múltiplos interesses de forma superficial.” Já o fator integração, segundo Araki, envolve a capacidade de gerar conexões novas e úteis.


O Polímata mais famoso da história é Leonardo da Vinci (pintor, escultor, arquiteto, físico, filósofo, geólogo etc). Embora seja quase um chavão citá-lo, aqui a referência tem o sentido contrário: não é necessário pintar uma Monalisa ou ser um gênio para ser um Polímata. Mas também não é tão simples assim. Araki afirma que a Polimatia é algo que pode ser atingido, em teoria, por boa parte das pessoas, a questão é que além de motivação e persistência, é preciso haver o desenvolvimento de diversas habilidades cognitivas, em especial, em relação à velocidade de adquirir, consolidar e saber integrar novos conhecimentos. “Como os pressupostos são muito difíceis, é natural que muitas pessoas não cheguem a se desenvolver a ponto de serem consideradas Polímatas”, diz o professor.

Quem inventou: Heráclito de Éfeso, filósofo grego do período pré-socrático, é apontado como inventor do termo. Embora o sentido da palavra seja o mesmo, o objetivo de Heráclito, segundo Araki, era outro: criticar o conhecimento de filósofos (Pitágoras, em especial), que advinha dos livros e da tradição. Logo, o que ele criticava era a “polimatia” desses outros filósofos. “Heráclito prezava o conhecimento adquirido pela experiência, considerando livros e tradição algo como fake news”, fala o pesquisador.

Quando foi inventado: Heráclito viveu entre 540 a.C. e 470 a.C.

Para que serve: Para benefícios sociais e pessoais. Polímatas costumam gerar contribuições para a sociedade em diversas áreas. Já o exercício de desenvolvimento da Polimatia pode fazer com que uma pessoa se conheça mais e alcance potencialidades, mesmo que não chegue a um nível de excelência (o que não é demérito). Segundo Anna Flávia Ribeiro, pesquisadora da Associação Polímata, até recentemente, tanto na esfera profissional como na mercadológica, o modelo de valorização que imperava era a ultra especialização. “Quanto mais mergulhado em um campo específico mais requisitado era o profissional. Mas hoje, o funcionamento é outro. Vivemos em um mundo VUCA, no qual a capacidade de recombinação é a resposta para os problemas”, afirma ela.

Araki conta que tanto a Polimatia sendo um fim em si mesma quanto algo buscado para alavancar a flexibilidade, ela tem como ponto central a criatividade: “O caminho para a geração de ideias originais e úteis passa pela capacidade de combinar elementos díspares. Se alguém tem uma vasta e variada gama de conhecimentos, é esperado que consiga gerar mais ideias surpreendentes do que quem viveu sua vida toda em um único campo de conhecimento.”

Quem usa: Além de Leonardo da Vinci, outro nome bastante apontado quando se fala em Polímatas é Benjamin Franklin (jornalista, editor, autor, filantropo, político, abolicionista, funcionário público, cientista, diplomata, inventor e enxadrista). No Brasil, foram considerados Polímatas Ruy Barbosa (jurista, advogado, político, diplomata, escritor, filólogo, jornalista, tradutor e orador) e Gilberto Freyre (sociólogo, escritor, autor de ficção, jornalista, poeta e pintor), entre outros.

Dentre os Polímatos atuais, Araki menciona os americanos Ray Kurzweil (cientista da computação, autor, inventor e futurista) e Charlie Munger (investidor, homem de negócios e filantropo). Ele fala: “Kurzweill inventou de sintetizadores musicais a máquinas de leitura para cegos, além de ser um grande influenciador com suas publicações sobre a exponencialidade do mundo atual e a singularidade. Munger é vice-presidente do Berkshire Hathaway, conglomerado controlado por Warren Buffet. Ele começou estudando matemática em uma prestigiada universidade, abandonou aos 19 anos, ingressou no exército, estudou meteorologia na Caltech, e se formou em Direito de Harvard”. Steve Jobs também era considerado Polímata (embora sem consenso) e seu nome aparece no texto In “Defense of Polymaths”, publicado na Harvard Business Review. No artigo, Jobs é descrito como engenheiro, homem de negócios extraordinário e brilhante em marketing.

Efeitos colaterais: Risco de superficialidade de conhecimento por pessoas que tentam a excelência em variadas áreas a fim de se tornarem Polímatas.

Quem é contra: Pessoas que acreditam que os Polímatas sabem sobre muitas coisas mas, ainda assim, falta profundidade. Ou que, diferentemente do passado, o mundo atual precisa de especialistas.


Para saber mais:

1) Leia, na Big Think, How To Be a Polymath. Steven Mazie, correspondente da The Economist, professor da Bard High School Early College e ex-professor da Bard College, começa o artigo falando de seus alunos.

2) No Pop Matters, Everyone’s a Polymath on the Internet critica a perda de sentido da Polimatia na atualidade.

3) Leia, na Harvard Business Review, o texto In Defense of Polymaths.

4) E a BBC questiona: Does the world need polymaths?

terça-feira, 31 de março de 2020

MODELAGEM PROCEDURAL E DESIGN GENERATIVO

Nos últimos tempos, tenho trabalhado no meu TCC, que vai ser voltado para o campo da Computação Gráfica, mais especificamente, da Modelagem Procedural utilizando shape grammars na geração de edifícios.

Além disso, como postado anteriormente, pesquiso (de forma autodidata) sobre Design Generativo, que trata da utilização de algoritmos no processo de design (sendo aplicado em diversas áreas), ou seja, algo também voltado para o campo das artes visuais, por isso, o meu interesse.

Particularmente, sou um grande apreciador do polimatismo, entretanto, recentemente, tenho procurado dar um foco extra nos temas citados acima, pois, através deles, pretendo criar algo novo. Diferente de tudo que fiz até hoje. Ainda não tenho ideia do que será, mas tenho certeza de que um dia o insight virá.

Baseado nisso, para as pessoas que possam se interessar em saber mais sobre o assunto, criei um respositório no meu perfil do GitHub para compartilhar todo o conteúdo que encontro, como artigos, livros, revistas, notícias, vídeos e afins.

sábado, 2 de novembro de 2019

WEB DEVELOPER ROADMAP 2019

Sou aficionado por listas. É como disse Sheldon Cooper em certa ocasião: "If there were a list of things that make me more comfortable, lists would be on the top of that list."

E para os amantes da tecnologia, principalmente no que se refere ao desenvolvimento Web, os Roadmaps for Developers, criados pelo Kamran Ahmed, são um prato cheio. Neles, são abordados tópicos para quem deseja se aventurar tanto pelos caminhos do front-end quanto pelos do back-end, apresentando as tecnologias fundamentais para um futuro aprofundamento no assunto.

Já iniciei minha trajetória. E também convido os interessados a conhecer este trabalho fantástico.

(Abra as imagens em uma nova aba para visualizá-las na resolução original)

 


segunda-feira, 22 de julho de 2019

CRASH COURSE PHILOSOPHY

Meta para as férias: Terminar de assistir toda esta playlist para complementar os meus conhecimentos sobre Filosofia.

* * *

In 46 episodes, Hank Green will teach you philosophy! This course is based on an introductory Western philosophy college level curriculum.

By the end of the course, you will be able to: 
 
* Examine topics like the self, ethics, religion, language, art, death, politics, and knowledge through a philosophical perspective 
 
* Craft arguments, apply deductive and inductive reasoning, and identify fallacies 
 
* Understand the perspectives and major theories proposed by various philosophers throughout history 
 
* Apply philosophical ideas to ethical questions in modern society 
 
* Consider your personal values and approach to life