segunda-feira, 31 de outubro de 2016

MUNDO ESTRANHO - TERCEIRA GUERRA MUNDIAL

Excelente para crianças e jovens, que estão começando a descobrir o mundo, pois trabalha a curiosidade e o senso crítico delas. Atualmente, apenas folheio algumas edições - da Mundo Estranho e da Superinteressante. Apesar de ficar por dentro de algumas curiosidades, acho que tem muita coisa aleatória numa só revista.

Gosto bastante das edições especiais, que abordam temas específicos, e que são bem legais para ter uma base sobre determinados assuntos, como uma sobre a História da Filosofia e outra sobre o Leonardo da Vinci, que foram publicadas há um tempo atrás. (Ambas da Superinteressante)


ISSA PAZ E SARA DONATO - RAP PLUS SIZE

"Há algum tempo a dupla paulista Issa Paz e Sara Donato vem se destacando na cena por levar uma mensagem de combate ao machismo, gordofobia e outros preconceitos.

O trabalho produzido pela OQ?! Produções tem participação de varias minas empoderadas que expressam através do rap suas visões sobre o mundo e sua luta: Luana Hansen, Preta Rara, Tássia Reis, Banda Davidariloco, Souto MC, Rubia RPW e Gabi Nyarai são as vozes que complementam esse grito de liberdade feminina.

A dupla Issa & Sara usa de elementos da música periférica brasileira que vão do funk ao Hip Hop de raiz, oferecendo musicalidade sem perder a essência old school. E através de contextos bem definidos abordam questões como gordofobia, feminismo, racismo, rap e empoderamento feminino, afirmando e valorizando a sua autonomia."


ALUMINIONS #83

(A)LUMINION(Z) - K de Kraz13

ALUMINIONS #82

31 de outubro - Dia do Saci

GALERIA MARGINAL #70

Artista: Bonaventura Peeters the Elder (1614-1652)



ANTIGR1F3 #10

Patch que fiz para uma bermuda com um dos poemas que integra o meu zine PROTESTIZANDO #3.

ABRAÇOS

abraços
são dias quentes
e ensolarados

ARANHA

Um conto Tibetano fala de um estudante de meditação que, enquanto meditava em seu quarto, pensava ver uma assustadora aranha descendo à sua frente. A cada dia a criatura ameaçadora retornava cada vez maior em tamanho. Tão terrificado estava o estudante que finalmente foi ao seu professor para relatar o seu dilema: 

"Não posso continuar meditando com tal ameaça sobre mim," disse ele tremendo de pavor." Vou guardar uma faca em meu colo durante a meditação, de forma que quando a aranha aparecer eu possa matá-la!" 

O professor advertiu-o contra esta idéia: 

"Não faça isso. Faça como eu lhe digo: leve um pedaço de carvão na sua meditação, e quando a aranha aparecer, marque um 'X' em sua barriga. Depois disso venha até mim." 

O estudante retornou à sua meditação. Quando a aranha novamente apareceu, ele lutou contra o impulso de atacá-la e em vez disso fez como o mestre sugeriu. 

Então correu para a sala de dele, gritando: 

"Eu a marquei na barriga! Fiz o que me pediu! O que faço agora?" 

O professor olhou-o e falou: 

"Levante a túnica e olhe para sua própria barriga." 

Ao fazer isso, o estudante viu o "X" que havia feito.

15 FOTOS ANTES & DEPOIS QUE MOSTRAM COMO A ARTE URBANA PODE TRANSFORMAR CIDADES

Para os artistas de rua, o mundo é como uma tela em branco.

Paredes chatas ou espaços negligenciados podem ser transformados em uma galeria de arte pública vibrante, dando uma nova vida às cidades.

Confira alguns murais que imprimiram mais cor e alegria por todo o mundo:


1. “Conhecimento Fala – Sabedoria Escuta”, Atenas, Grécia



2. “Juliette et les Esprits”, Montpellier, França



3. Mural 3D em Poznan, Polônia



4. “Renaissance”, Le Puy en Velay, França



5. Mural de estorninho em Berlim, Alemanha



6. “Au Fil De Loire”, Brives Charensac, França



7. Mural fotorrealístico em Glasgow, Escócia



8. Cidade inteira é pintada com grafite, Palmitas, México



9. Topart, Budapeste, Hungria



10. Full Moon Hostel, Bristol, Reino Unido



11. “Etnias”, maior mural de rua do mundo feito para os Jogos Olímpicos, Rio de Janeiro, Brasil



12. Mural de cachorro em Mechelen, Bélgica



13. Degraus coloridos em San Francisco, Califórnia, EUA



14. Mural de guaxinim em Lisboa, Portugal



15. “Brick Kidz”, Montreal, Canadá


sexta-feira, 28 de outubro de 2016

COMO SABER SE VOCÊ É UM GÊNIO MESMO COLECIONANDO NOTAS RUINS NA ESCOLA


Notas ruins em matemática ou português não bastam para definir o grau de inteligência


Quantas vezes você se sentiu mal ao chegar em casa com notas baixas?


O senso comum mostra que o sistema educacional convencional junta, em uma mesma sala de aula, crianças diferentes e exige o mesmo desempenho de todas - algo analisado por um psicólogo da Universidade Harvard, para quem não existe apenas uma inteligência, mas várias.

"Quando você tira notas altas no colégio, fica achando que é muito inteligente. Mas se for ao teatro, visitar uma fazenda ou uma granja, verá que outras inteligências são também importantes", disse Howard Gardner, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas.

Gardner, que trabalha na Universidade Harvard, ganhou, em 2011, o importante Prêmio Príncipe de Astúrias por sua contribuição à Psicologia e à Educação.

Um astro do rock como Angus Young, guitarrista do AC/DC, pode ser tratado com a mesma reverência que o físico Albert Einstein, pai da Teoria da Relatividade?

O psicólogo americano afirma que existem oito tipos de inteligência e, assim, é possível identificar gênios entre pessoas consideradas medíocres ou não valorizadas pelo sistema de educação tradicional.

Descubra que tipo de gênio você pode ser, segundo a classificação de Gardner.


1. Inteligência lógico-matemática

Todo mundo conhece alguém com habilidade extraordinária em desafios de lógica e numéricos.

São pessoas que conseguem identificar padrões, resolver e propor problemas matemáticos com facilidade.

A velocidade para resolver esses problemas é o que determina quanta inteligência lógico-matemática a pessoa tem.

O famoso teste de quociente de inteligência (QI) é baseado nisso.

Esses gênios brilham naturalmente como cientistas, economistas, acadêmicos, engenheiros e matemáticos.

As grandes conquistas da humanidade envolvem vários tipos de inteligência - a matemática, por exemplo, foi fundamental na exploração espacial


2. Inteligência linguística

É a inteligência daqueles que entendem o sentido de uma poesia ou de um conto antes de todo mundo. São os mestres da palavra.

Escrevem com facilidade e são o centro das atenções quando contam um caso.

Isso também é levado em conta no teste de QI.

Mas Gardner encontrou ainda outros seis tipos de inteligência.

Os sistemas de avaliação tradicionais são padronizados, embora as competências dos alunos sejam distintas


3. Inteligência musical

Não se trata apenas de curtir música. Esta inteligência tem a ver com a capacidade de criação musical.

Esses gênios podem ser identificados ainda bem jovens pela habilidade de acompanhar ritmos, tocar vários instrumentos, ler e compor peças musicais com facilidade. O compositor Mozart é um bom exemplo.

Mas há muita gente que considera música talento, não inteligência.

"Por que se você é bom com palavras é inteligente e com ritmos é talentoso? Ninguém nunca me respondeu", questiona Gardner.

Todas as culturas têm alguma forma de música mais ou menos elaborada - e, para Gardner e seus colegas de Harvard, todos os indivíduos têm uma inteligência musical latente.

Algumas áreas do cérebro estão relacionadas à execução e composição da música. Como qualquer outro tipo de inteligência, você pode treinar e melhorar.


4. Inteligência espacial

É aquela na qual é o destaque é a capacidade de observar o mundo e os objetos em diferentes perspectivas.

Essas pessoas criam imagens mentais com facilidade, desenham bem, identificam detalhes e têm grande senso estético.

Engloba profissionais como pintores, fotógrafos, designers, publicitários, arquitetos e aqueles de quem se espera criatividade.

Força e explosão: a americana Simone Biles foi a primeira atleta da história a ganhar três títulos individuais gerais consecutivos em campeonatos mundiais de ginástica artística


5. Inteligência corporal e sinestésica

Saber usar bem ferramentas é um exemplo de inteligência sinestésica corporal.

Além disso, a capacidade intuitiva da inteligência corporal é utilizada para expressar sentimentos através do corpo.

Nesta categoria, os gênios podem ser bailarinos, atores, atletas, cirurgiões e artistas plásticos.

Em comum: todos usam racionalmente suas capacidades físicas.


6. Inteligência interpessoal

Muita gente também a chama de inteligência emocional.

Essas pessoas têm grande capacidade de lidar com grupos, compreendem bem as circunstâncias e problemas dos outros.

Este é o perfil de vendedores, professores, psicólogos, terapeutas, advogados e educadores.

"A inteligência também pode ser nociva. Um vendedor com grande inteligência interpessoal pode ficar esgotado com facilidade", adverte Gardner.

Poucos líderes foram tão polêmicos quanto o venezuelano Hugo Chávez, que tinha uma habilidade impressionante de mobilizar as massas


7. Inteligência intrapessoal

Esta pode ser a praia dos tímidos ou retraídos.

Gardner define este tipo de inteligência como a capacidade de nos conhecermos por meio da reflexão e autoanálise.

Filósofos, pensadores e teólogos são exemplos.


8. Inteligência naturalista

Nos tempos de escola, suas experiências com plantas davam certo?

Se a resposta foi sim, sua inteligência é naturalista: detecta, diferencia e categoriza questões relacionadas à natureza.

O evolucionista Charles Darwin é um exemplo de gênio naturalista.

O psicólogo de Harvard incluiu esta categoria posteriormente, em 1995, por considerá-la uma das inteligências fundamentais para a sobrevivência do ser humano.

A inglesa Jane Goodall é famosa pelas pesquisas com chimpanzés com os quais conviveu durante 30 anos - sua inteligência é naturalista

Saber distinguir variedades de animais e plantas e caminhar pela mata como se estivesse em casa é uma demonstração de genialidade.

Esta é a característica de quem se destaca em áreas como biologia, botânica, meio ambiente e atividades ligadas à agricultura.


Uma lista sem fim

Gardner afirma que o fato de terem sido identificados oito tipo de inteligência não significa a conclusão da teoria.

O psicólogo Howard Gardner (esq.) recebeu o Prêmio Príncipe de Astúrias, em 2011

No momento, o pesquisador e sua equipe analisam se a habilidade de ensinar pode ser considerada mais uma nova inteligência a ser incluída na lista.

A CURIOSA ORIGEM DO DIA DAS BRUXAS

Dia das Bruxas é um festival ligado à cultura americana, mas celebrado em diversos países

O Dia das Bruxas é conhecido mundialmente como um feriado celebrado principalmente nos Estados Unidos, onde é chamado de Halloween.

Mas hoje em dia é celebrado em diversos outros países do mundo, inclusive o Brasil, onde hábitos como o de ir de porta em porta atrás de doces, enfeitar as casas com adereços "assustadores" e participar de festas a fantasia vêm se tornando mais comuns.

Mas sua origem pouco tem a ver com o senso comum atual sobre esta festa popular. Entenda a seguir como ela surgiu.


De onde vem o nome?

O Halloween tem suas raízes não na cultura americana, mas no Reino Unido. Seu nome deriva de "All Hallows' Eve".

"Hallow" é um termo antigo para "santo", e "eve" é o mesmo que "véspera". O termo designava, até o século 16, a noite anterior ao Dia de Todos os Santos, celebrado em 1º de novembro.

Mas uma coisa é a etimologia de seu nome, outra completamente diferente é a origem do Halloween moderno.


Como a festa começou?

Fogueiras estão presentes há muito tempo em celebrações de Halloween

Desde o século 18, historiadores apontam para um antigo festival pagão ao falar da origem do Halloween: o festival celta de Samhain (termo que significa "fim do verão").

O Samhain durava três dias e começava em 31 de outubro. Segundo acadêmicos, era uma homenagem ao "Rei dos mortos". Estudos recentes destacam que o Samhain tinha entre suas maiores marcas as fogueiras e celebrava a abundância de comida após a época de colheita.

O problema com esta teoria é que ela se baseia em poucas evidências além da época do ano em que os festivais eram realizados.

A comemoração, a linguagem e o significado do festival de outubro mudavam conforme a região. Os galeses celebravam, por exemplo, o "Calan Gaeaf". Há pontos em comum entre este festival realizado no País de Gales e a celebração do Samhain, predominantemente irlandesa e escocesa, mas há muitas diferenças também.

Em meados do século 8, o papa Gregório 3º mudou a data do Dia de Todos os Santos de 13 de maio - a data do festival romano dos mortos - para 1º de novembro, a data do Samhain.

Não se tem certeza se Gregório 3º ou seu sucessor, Gregório 4º, tornaram a celebração do Dia de Todos os Santos obrigatória na tentativa de "cristianizar" o Samhain.

Mas, quaisquer que fossem seus motivos, a nova data para este dia fez com que a celebração cristã dos santos e de Samhain fossem unidos. Assim, tradições pagãs e cristãs acabaram se misturando.


Quando surgiu o Dia das Bruxas?

Um dos hábitos mais comuns do Halloween é fantasiar-se

O Dia das Bruxas que conhecemos hoje tomou forma entre 1500 e 1800.

Fogueiras tornaram-se especialmente populares a partir no Halloween. Elas eram usadas na queima do joio (que celebrava o fim da colheita no Samhain), como símbolo do rumo a ser seguido pelas almas cristãs no purgatório ou para repelir bruxaria e a peste negra.

Outro costume de Halloween era o de prever o futuro - previa-se a data da morte de uma pessoa ou o nome do futuro marido ou mulher.

Em seu poema Halloween, escrito em 1786, o escocês Robert Burns descreve formas com as quais uma pessoa jovem podia descobrir quem seria seu grande amor.

Muitos destes rituais de adivinhação envolviam a agricultura. Por exemplo, uma pessoa puxava uma couve ou um repolho do solo por acreditar que seu formato e sabor forneciam pistas cruciais sobre a profissão e a personalidade do futuro cônjuge.

Outros incluíam pescar com a boca maçãs marcadas com as iniciais de diversos candidatos e a leitura de cascas de noz ou olhar um espelho e pedir ao diabo para revelar a face da pessoa amada.

Comer era um componente importante do Halloween, assim como de muitos outros festivais. Um dos hábitos mais característicos envolvia crianças, que iam de casa em casa cantando rimas ou dizendo orações para as almas dos mortos. Em troca, eles recebiam bolos de boa sorte que representavam o espírito de uma pessoa que havia sido liberada do purgatório.

Igrejas de paróquias costumavam tocar seus sinos, às vezes por toda a noite. A prática era tão incômoda que o rei Henrique 3º e a rainha Elizabeth tentaram bani-la, mas não conseguiram. Este ritual prosseguiu, apesar das multas regularmente aplicadas a quem fizesse isso.


Como o festival chegou à América?

Nos EUA, abóboras entalhadas tornaram-se símbolo desta festa

Em 1845, durante o período conhecido na Irlanda como a "Grande Fome", 1 milhão de pessoas foram forçadas a imigrar para os Estados Unidos, levando junto sua história e tradições.

Não é coincidência que as primeiras referências ao Halloween apareceram na América pouco depois disso. Em 1870, por exemplo, uma revista feminina americana publicou uma reportagem em que o descrevia como feriado "inglês".

A princípio, as tradições do Dia das Bruxas nos Estados Unidos uniam brincadeiras comuns no Reino Unido rural com rituais de colheita americanos. As maçãs usadas para prever o futuro pelos britânicos viraram cidra, servida junto com rosquinhas, ou "doughnuts" em inglês.

O milho era uma cultura importante da agricultura americana - e acabou entrando com tudo na simbologia característica do Halloween americano. Tanto que, no início do século 20, espantalhos - típicos de colheitas de milho - eram muito usados em decorações do Dia das Bruxas.

Foi na América que a abóbora passou a ser sinônimo de Halloween. No Reino Unido, o legume mais "entalhado" ou esculpido era o turnip, um tipo de nabo.

Uma lenda sobre um ferreiro chamado Jack que conseguiu ser mais esperto que o diabo e vagava como um morto-vivo deu origem às luminárias feitas com abóboras que se tornaram uma marca do Halloween americano, marcado pelas cores laranja e preta.

Foi nos Estados Unidos que surgiu a tradição moderna de "doces ou travessuras". Há indícios disso em brincadeiras medievais que usavam repolhos, mas pregar peças tornou-se um hábito nesta época do ano entre os americanos a partir dos anos 1920.

As brincadeiras podiam acabar ficando violentas, como ocorreu durante a Grande Depressão, e se popularizaram de vez após a Segunda Guerra Mundial, quando o racionamento de alimentos acabou e doces podiam ser comprados facilmente.

Mas a tradição mais popular do Halloween, de usar fantasias e pregar sustos, não tem qualquer relação com doces.

Ele veio após a transmissão pelo rádio de Guerra do Mundos, do escritor inglês H.G. Wells, gerou uma grande confusão quando foi ao ar, em 30 de outubro de 1938.

Ao concluí-la, o ator e diretor americano Orson Wells deixou de lado seu personagem para dizer aos ouvintes que tudo não passava de uma pegadinha de Halloween e comparou seu papel ao ato de se vestir com um lençol para imitar um fantasma e dar um susto nas pessoas.


E quanto ao Halloween moderno?

Festival se popularizou e é comemorado hoje até mesmo na China

Hoje, o Halloween é o maior feriado não cristão dos Estados Unidos. Em 2010, superou tanto o Dia dos Namorados e a Páscoa como a data em que mais se vende chocolates. Ao longo dos anos, foi "exportado" para outros países, entre eles o Brasil.

Por aqui, desde 2003, também se celebra neste mesma data o Dia do Saci, fruto de um projeto de lei que busca resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao Dia das Bruxas.

Em sua "era moderna", o Halloween continuou a criar sua própria mitologia. Em 1964, uma dona de casa de Nova York chamada Helen Pfeil decidiu distribuir palha de aço, biscoito para cachorro e inseticida contra formigas para crianças que ela considerava velhas demais para brincar de "doces ou travessuras". Logo, espalharam-se lendas urbanas de maçãs recheadas com lâminas de barbear e doces embebidos em arsênico ou drogas alucinógenas.

Atualmente, o festival tem diferentes finalidades: celebra os mortos ou a época de colheita e marca o fim do verão e o início do outono no hemisfério norte. Ao mesmo tempo, vem ganhando novas formas e dado a oportunidade para que adultos brinquem com seus medos e fantasias de uma forma socialmente aceitável.

Ele permite subverter normais sociais como evitar contato com estranhos ou explorar o lado negro do comportamento humano. Une religião, natureza, morte e romance. Talvez seja este o motivo de sua grande popularidade.

A BELEZA DAS PAISAGENS BRITÂNICAS PELAS LENTES DE FOTÓGRAFOS PREMIADOS

A foto vencedora, "Turbilhão de Estorninhos", lembrou os juízes do tornado do filme "O Mágico de Oz"

A foto de um bando de estorninhos voando no que restou de um píer da cidade de Brighton é a ganhadora do prêmio Fotógrafo de Paisagem do Ano da Grã-Bretanha.

A foto vencedora, de Matthew Cattell, venceu milhares de outras imagens enviadas e foi comparada ao tornado do filme O Mágico de Oz. "O senso de movimento é palpável na foto de Matthew e você realmente sente como seria estar ali", disse Charlie Waite, criador do concurso.

A premiação acontece desde 2006 e é realizada em uma parceria da VisitBritain - como é conhecida a agência britânica de promoção do turismo - e pela campanha GREAT Britain, do governo britânico.

Qualquer um pode concorrer à premiação, seja morador da Grã-Bretanha ou não, desde que mostre a beleza das paisagens locais.

As fotos vencedoras serão expostas na estação de trem Waterloo, em Londres, a partir do dia 21 de novembro.

Confira outras imagens premiadas:

O britânico Mark Gilligan tirou esta foto em Wast Water e acabou premiado na categoria "Grã-Bretanha, Lar de Grandes Momentos"

A escocesa Hannah Faith Jackson, de apenas 15 anos, ganhou o prêmio de Jovem Fotógrafo de Paisagem do Ano com este registro que captou o reflexo da janela de um bar em Glasgow, na Escócia

Esta imagem da tempestade Imogen, em Newhaven, foi tirada por Rachael Talibart, que ganhou o prêmio da revista "Sunday Times"

Demolição de prédios em rua de Glasgow foi capturada por Lesley Smith, que ganhou o prêmio de "Vista Urbana"

A foto "Areias em Movimento", feita por Tony Higginson em Silverdale, foi vencedora na categoria "Sua Vista"

Registro de Damian Ward do mar da cidade de Caister, em Norfolk, venceu o prêmio Adobe

A vencedora da categoria "Vista Clássica" veio do lago Stack, em Sutherland; a bela imagem, de Dougie Cunningham, foi batizada de "Abrigo da Chuva"

Homem caminha na colina Chrome, no distrito de Derbyshire's Peak, em foto tirada por Martin Birks, vencedora da categoria "Vivendo a Vista"

Douglas Bruce clicou essa refinaria de petróleo em Grangemouth, na Escócia, e foi premiado na categoria "Vista Urbana"

Imagem também vencedora na categoria "Vista Urbana", de Finbarr Fallon, mostra fábrica e linhas de trem em Londres

Daniel Pecena foi um dos ganhadores com esse clique das montanhas em Glen Coe, na Escócia

Francis Taylor foi escolhido na categoria de imagens de ferrovias com pela foto "Linhas na Paisagem", que traz o viaduto Ribblehead

FONTE