A bibliografia da faculdade atrasou bastante a minha leitura, mas finalmente terminei de ler Os Irmãos Karamázov, de Fiódor Dostoiévski.
Antes desta obra, li Cem Anos de Solidão, e continuo achando inconcebível a existência de uma mente com tal genialidade para criar enredos como estes. Não é à toa que tais clássicos ultrapassam gerações, se tornando materiais de estudo e encanto para muita gente.
Ainda não sou bom em escrever resenhas de livros, ainda mais se tratando de uma obra desta magnitude, mas posso afirmar que, dentre os três irmãos, as passagens que mais gostei foram as protagonizadas por Aliêksei, pois, de alguma forma, me identifiquei com o seu jeito de ser.
"Último romance de Fiódor Dostoiévski, Os Irmãos Karamázov (1880) representa uma síntese magistral dos vários temas que perseguiram o autor ao longo de sua vida e o ponto culminante de toda a sua obra. Reconhecido como um dos grandes feitos literários de todos os tempos, o livro influenciou pensadores do porte de Nietzsche e Freud - que o considerava "o maior romance já escrito" - e sucessivas gerações de escritores.
Nesta narrativa ao mesmo tempo filosófica e policial, o autor põe em cena uma pluralidade de vozes, convicções existenciais e correntes de pensamento, que tomam corpo sobretudo na conturbada relação entre o devasso e fascinante Fiódor Karamázov e seus três filhos: Dmitri, orgulhoso e apaixonado; Ivan, intelectual atormentado; e Aliócha, "puro" e místico."
- Contracapa do Volume I
"Em Os Irmãos Karamázov, considerado por muitos sua obra-prima, Dostoiévski conduz o leitor em uma viagem pelos recantos sombrios e luminosos da alma humana, com passagens inesquecíveis - como a parábola do Grande Inquisidor e os questionamentos radicais de Ivan Karamázov sobre a moral e o livre-arbítrio - que marcaram não só a literatura, mas a própria história do pensamento ocidental.
"Ninguém é capaz de escapar à sugestão de sua obra; transforma-nos, os leitores, em cidadãos do seu mundo, porque sucumbimos, na realidade também, aos seus problemas. Os Karamázov, esses russos estranhos, são como pessoas da nossa família; conhecemo-los, vivemos os seus destinos. Dostoiévski recriou, em forma fantástica, os problemas mais reais, mais nossos. O mundo dos Karamázov é o nosso próprio mundo." - Otto Maria Carpeaux"
- Contracapa do Volume II
Antes desta obra, li Cem Anos de Solidão, e continuo achando inconcebível a existência de uma mente com tal genialidade para criar enredos como estes. Não é à toa que tais clássicos ultrapassam gerações, se tornando materiais de estudo e encanto para muita gente.
Ainda não sou bom em escrever resenhas de livros, ainda mais se tratando de uma obra desta magnitude, mas posso afirmar que, dentre os três irmãos, as passagens que mais gostei foram as protagonizadas por Aliêksei, pois, de alguma forma, me identifiquei com o seu jeito de ser.
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"Último romance de Fiódor Dostoiévski, Os Irmãos Karamázov (1880) representa uma síntese magistral dos vários temas que perseguiram o autor ao longo de sua vida e o ponto culminante de toda a sua obra. Reconhecido como um dos grandes feitos literários de todos os tempos, o livro influenciou pensadores do porte de Nietzsche e Freud - que o considerava "o maior romance já escrito" - e sucessivas gerações de escritores.
Nesta narrativa ao mesmo tempo filosófica e policial, o autor põe em cena uma pluralidade de vozes, convicções existenciais e correntes de pensamento, que tomam corpo sobretudo na conturbada relação entre o devasso e fascinante Fiódor Karamázov e seus três filhos: Dmitri, orgulhoso e apaixonado; Ivan, intelectual atormentado; e Aliócha, "puro" e místico."
- Contracapa do Volume I
"Em Os Irmãos Karamázov, considerado por muitos sua obra-prima, Dostoiévski conduz o leitor em uma viagem pelos recantos sombrios e luminosos da alma humana, com passagens inesquecíveis - como a parábola do Grande Inquisidor e os questionamentos radicais de Ivan Karamázov sobre a moral e o livre-arbítrio - que marcaram não só a literatura, mas a própria história do pensamento ocidental.
"Ninguém é capaz de escapar à sugestão de sua obra; transforma-nos, os leitores, em cidadãos do seu mundo, porque sucumbimos, na realidade também, aos seus problemas. Os Karamázov, esses russos estranhos, são como pessoas da nossa família; conhecemo-los, vivemos os seus destinos. Dostoiévski recriou, em forma fantástica, os problemas mais reais, mais nossos. O mundo dos Karamázov é o nosso próprio mundo." - Otto Maria Carpeaux"
- Contracapa do Volume II
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