Depois de mais de dois anos criando os Aluminions, finalmente eles irão servir um nobre propósito: Premiar meus alunos na monitoria de programação. Quer dizer, os que resolverem os desafios que eu levar. Por exemplo: Dado um cavalo em uma posição X do tabuleiro de xadrez, após N movimentos, qual a cor da casa que ele estará posicionado?
As primeiras premiações foram Harry Potter e uma adaptação do #265.
Há alguns anos, por motivos filosóficos, deixei de consumir carne, um alimento que, supostamente, pensamos que não poderíamos viver sem. Hoje em dia, além disso, ainda faço musculação, corro, mantenho meu físico (ectomorfo) saudável e penso no quão natural tudo isso se tornou para mim.
Diferentemente do Jim Carrey, na minha infância eu não atuava nem desenhava, por outro lado, gostava muito de brincar com meus amigos na rua, jogando futebol, bolinha de gude e afins.
No entanto, o ano de 2012 foi uma época divisora de águas na minha vida, pois foi quando descobri em mim um potencial artístico que está diariamente evoluindo por meio dos diversos saberes que adquiro durante meus estudos sobre as mais variadas áreas do conhecimento.
Desta forma, me identifiquei com este minidocumentário porque ele trata de algo que está intimamente ligado a mim, que é a capacidade que a arte tem de me trazer paz interior quando estou inserido num caos exterior em determinado momento.
Muitas vezes, quando me sinto sobrecarregado com as coisas da faculdade, principalmente em época de provas, trabalhos e seminários, é a poesia e a criação dos Aluminions que fazem com que eu me desligue um pouco de tudo, limpe a minha memória cache (de pensamentos pessimistas, redes sociais etc.) e, depois, retorne aos trabalhos com uma mente mais apta a concretizar meus planos.