Há 30 anos, o cineasta gaúcho Jorge Furtado traçou a lógica do sistema capitalista a partir da trajetória de um simples tomate. Em Ilha das Flores, ele expõe a condição na qual vivem os habitantes de um bairro homônimo na região metropolitana de Porto Alegre. O documentário foi aclamado na época e rendeu, entre outros prêmios, o Urso de Prata para curta-metragem no Festival de Berlim em 1990. Agora, foi eleito pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema o melhor curta brasileiro de todos os tempos.
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