Este ano, além tentar assistir 100 obras cinematográficas (dentre os mais variados gêneros), também decidi incluir alguns curta-metragens na lista.
Comecei pelo emocionante Zero (2010), de Christopher Kezelos:
"Nascido em um mundo de números, um oprimido zero descobre que através da determinação, coragem e amor, nada pode ser realmente alguma coisa."
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